Pedro do Coutto
As novas projeções populacionais divulgadas pelo IBGE com base no Censo 2022 mostram que a população brasileira está envelhecendo mais rapidamente do que se esperava e vai começar a diminuir em 2042, e chegará a 2070, último ano da projeção, com menos habitantes do que temos hoje: 199,2 milhões, contra os 203 milhões atuais. A faixa etária de 60 anos para cima será a maior a partir de 2042, chegando a 2070 representando quase 40% da população.
Segundo a secretária Nacional de Planejamento do Ministério do Planejamento e Orçamento, Virgínia de Ângelis, os dados impõem desafios aos governos nos próximos anos. Segundo ela, as mudanças na demografia vão pressionar não só o regime de aposentadoria, mas os serviços de saúde e educação.
IMPACTO – “A mudança na curva demográfica do Brasil impacta profundamente a prestação de serviços de saúde, educação e o sistema previdenciário. Também incide sobre o tamanho e a composição da população economicamente ativa e deve afetar a distribuição da população nas regiões brasileiras”, afirma, em nota.
Segundo ela, o resultado da pesquisa do IBGE requer um planejamento de longo prazo, integrando diversas políticas públicas: “A resposta a esses desafios requer um planejamento de longo prazo capaz de integrar e orientar diferentes políticas públicas – sociais, de emprego, renda, produtividade, previdência e infraestrutura”, acrescentou.
DESPESA – O levantamento conclui que o fenômeno previsto acarretaria uma despesa previdenciária acima do possível porque o INSS estaria afetado com essa situação. Porém, está equivocada a conclusão e a projeção de especialistas sobre a questão.
O que deve preocupar o governo é o fato de que é preciso que se tenha desenvolvimento capaz de assegurar emprego para os jovens. Funcionando em pleno emprego e com o desenvolvimento da economia, a contribuição para a Previdência Social aumenta na mesma proporção.
Não é o envelhecimento populacional que afeta as contas públicas, mas a falta de desenvolvimento econômico e o pleno emprego. Não adianta criar um caráter alarmista sobre dados que podem estar sendo tratados de forma parcial, sem a devida conjugação de todos os fatores envolvidos.
Vai só aumentar o ETARISMO nas empresas. Hoje existe de forma velada .
Com “Herodes Gates & Má Companhia” à solta, o apocalíptico meio se avizibha, visando eliminar o “rebento salva-dor”, ou seja o TEMIDO e vaticinado “Anti Jesus”!
Ora porque a Besta rebeldemente fez de seu “reino” TODAS as denominações “religiosas” existentes, eis porque:
Em “Ap. 17.17= Todos têm uma mesma idéia, dar a Besta(666) o seu reino.
J=10=2
E=. 5=1
S=19=2
U=21=2
S=19=2
======
74X9=666
A soma das letras em suas posições na ordem alfabética(74), multiplicada pela soma dos algarismos dessas mesmas letras(9), resultam em 666, o número de um homem (espírito do erro), cuja letra inicial, JOTA, só foi introduzida na grafia, na Idade Média.”
PS. O que virá com “vara de ferro” será o AntiJesus contra todo esse antagonico e pressuposto representado reino divino, razão da proposital estéreis junções de híbridos e morte e abortos de milhões de crianças em infrutíferas tentativas de eliminar esse divino algoz!
estou mui preocupado, pq o ontem se foi, o amanhã não me pertence… carpe diem [adendo: sou apolítico].
Deu saudade das análises da fraude eleitoral do Maduro, o miguxo do narco-ladrão Lula da Silva, feitas pelo nosso decano. Desde que o assassino de Caracas expôs as semelhanças entre o TSE venezuelano e o TSE brasileiro, o Pedro do Coutto se calou.
Ontem, o TSE deles reconheceu a “vitória” do narcotraficante de lá, o Maduro, e citou a corte brasileira como paradigma. O narcotraficante daqui, Lula da Silva, reafirmou o seu apoio ao seu comparsa.
Pedro do Coutto continua em silêncio.
Nossa homenagem ao homem mais velho do Brasil e e quiçá do Mundo, com 122 anos, conforme:
https://www.facebook.com/share/r/nQ4AUfivW1G8jo8s/?mibextid=D5vuiz
Atenção o inss sempre vai jogar a culpa no deficit . E bem mais fácil do que cobrar os débitos previdenciarios das grande empresas que não paga as suas dividas ao inss . Se ninguém cobra , não preciso pagar . Outro problemas maluco no inss que algum gesto de financias deu a ideia ao inss .vamos comprar vários terrenos , prédios , lojas , casas , etc… Isso inflamou também o inss , deixando vários imposto federais para o inss pagar . Luz , agua , reformas dos prédios sem uso , seguranças privadas para ninguém invadir , etc… Quanto custa as despesas desses prédios desativados . Na minha opinião o governo tinha que vender todos os bem que não usa . Isso ia diminuír os débitos da maquina publica . Isso que e gestão publica .