Roberto Nascimento
Foi uma decisão acertada do Supremo Tribunal Federal o compartilhamento dos dados de movimentação financeira atípicas, que podem atingir o coração do crime organizado e da lavagem de dinheiro.
Alvo de muitas críticas e em constantes disputas com o Congresso e o governo, é preciso reconhecer que o STF é hoje o Poder com mais credibilidade da República e vem agindo com uma celeridade impressionante.
FORTE CAMPANHA – Acredito que, por causa de suas decisões rápidas e oportunas, o tribunal vem sendo atacado pela direita e pela esquerda. Na verdade, a campanha contra o Supremo une as duas correntes ideológicas e o Centrão também.
Não consigo entender as razões de tantos ataques ao Supremo. Por exemplo, passaram a criticar a Supremo Corte Suprema no caso da ampliação do foro privilegiado, que visa a evitar que possam fazer manobras que retardem suas condenações.
Pela decisão do STF, não adianta mais que os corruptos de foro privilegiado renunciem ao mandato para serem julgados na primeira instância. Ou seja, a Justiça quer julgar o corrupto com foro que ele tinha quando cometeu ilícito no exercício das suas funções públicas.
HÁ REAÇÃO – Lógico, suas excelências estão em pânico, a ponto de já planejarem uma proposta de emenda constitucional (PEC) para acabar com o foro privilegiado para todo mundo, com medo do STF.
Deputados e senadores perceberam que é mais fácil se livrarem das penas na primeira instância e depois tentarem procrastinar o processo até a prescrição, na infinidade de recursos protelatórios, e os advogados conhecem muito bem, esse caminho das pedras da impunidade das elites corruptas deste país.
Portanto, não posso concordar com as críticas ao Supremo, que desde o Mensalão vem condenando parlamentares, coisa muito rara no Brasil.
ERROS OCORREM – Um ou outro ministro do STF, que toma decisão beneficiando criminoso, não pode servir de mantra para o ataque à instituição máxima do Poder Judiciário.
Lembro que ditadores e golpistas, quando iniciam o planejamento de conspirações e quarteladas, o primeiro alvo que tentam trazer para o seu lado é o Judiciário. Quando não conseguem, fazem campanha para desmoralizar os ministros da Suprema Corte. O Brasil, a Venezuela e a Nicarágua são exemplos dessa política ditatorial.
Bolsonaro usou essa estratégia, assim que foi empossado. Dia sim, dia não, ele atacava o STF. Queria um Judiciário para chamar de seu. Propôs até mandato de 15 anos, para trocar todo mundo e indicar ministros da sua copa e cozinha. Como FHC, Bolsonaro também queria ter um pé na senzala e na cozinha da casa grande.
Sres. Carlos Newton, Roberto Nascimento e amigos da TI.
Algo inimaginável aconteceu.
Pegaram o larápio pelo pescoço dentro de uma Embaixada.
Ah se essa moda pega…
O enxofrado vai ter que se esconder fora do planeta Terra.
Péssima notícia pro fedorento!
Não há mais nenhum lugar seguro para ladrões e golpistas.
O enxofrado tá no bico do urubu.
Só tem uma solução daqui pra frente, enfrentar a PF à bala!
Quero ver a macheza desse covarde falastrão de uma vez por todas.
Já comprei o milho, só estou aguardando começar o bang bang.
Vamos ver se cumpre o que promete.
Acho difícil, porque jamais cumpriu o que disse.
VAI FALTAR MILHO NO MERCADO!!!
Abraços,
José Luis
https://www.metropoles.com/mundo/policiais-invadem-embaixada-do-mexico-em-quito-e-prendem-jorge-glas
Deixa de ser imbecil, tu é louco? ou se faz. Ah país vagabundo.
“Homem que persegue outro é policial ou paneleiro”. Há muitos em Brasília.
1) Concordo plenamente com o bom artigo…
2) Observo de longa data que há um criticismo/reclamismo no Brasil…
3) Mas são muito poucos os que apresentam uma sugestão/solução para o fato…
4) E o povão, a massa embarca nessa canoa dos reclamões, como se isso evidenciasse conhecimento/discernimento/sabedoria…
5) E, a meu ver, estimulados pelas mídias haja pontos de vistas, deduções, interpretações várias…
6) Quando eu era criança, décadas de 1950/1960 tinha até um programa de rádio… “A Bronca é livre”, hoje é on line…
Os canalhas são incapazes de balbuciarem uma mísera palavra condenando o filho do cachaceiro !!! Daí, criam narrativas para desequilibrados não terem tempo para pensar. E que se dane o devido processo legal (e olha que não sou “adevogado, like that one)..
PQP ! Aguardem que, daqui a pouco, o Miriam Leital se manifestará, explicando porque “foi bom para a médica ter sido agredida“.
Em translate.google.com , podem ser traduzidas as palavras que coloquei acima (antes que reclamem).
Mais um artigo de um cidadão que tem pleno direito de escrever suas bobagens e devaneios…Afinal o sistema atual sempre paga bem os “amigos amestrados”.
Sempre tem vaga na folha de pagamento…para adeptos e amigos “amestrados “…
Independentemente de opção ideológica ou cosmovisão…Fico a imaginar como uma pessoa pode escrever tamanha bobagem sobre um poder…que reiteradamente insiste em legislar…reiteradamente insiste em falar fora dos autos…e esbravejar seu “apoio político ” a um partido de bandidos…
É um artigo vergonhoso ..deprimente e imoral…e mostra que o articulista é um analfabeto funcional…sobre a fundação…e sobre a nobre função que os membros deste poder deva ter…Esse articulista devia se envergonhar em fazer esse artigo…é uma afronta aos ex membros ( muitos in memorian) QUE realmente dignificaram esse poder..que nos dias hodiernos se tornou um partideco político sem o devido respaldo…cujos membros são verdadeiros imorais…degenerados em suas essências…malditos em suas opções de poder.
É…Sr. RN…que vergonha para sua idade…que lástima para os anais de nossa querida TI…ter um subserviente com tamanha insensatez em defender esse antro e seus membros.
Que vergonha.
Mas …vida que segue.
YAH NOSSO CRIADOR SEJA LOUVADO SEMPRE..
Só sendo cego para não enxergar o aparelhamento desse STF nas últimas décadas.
O Poder Corporativista ao Extremo Judiciário tem no seu ápice a ponta do iceberg, ou a tampa quebrada da enorme rede lotada de esgoto.
Nada a acrescentar.
De fato, pessoal. O quê tá acontecendo aqui na “brasilis”? A mídia só publica aquilo que confere com a sua ideologia, pensamento, tendencia política, ou o que seja.
Eu vou, daqui a 3 anos, fazer um “puxadinho” em Lorsch na casa do meu filho (tem poder…rsrs) e adeus a todes vocês.
Há há há há há há há há há!!!!!!!!!
Muito bem Roberto Nascimento. Os boçalistas atacam o STF sob qualquer argumento. É uma vergonha, mas alguns que se dizem defensores da liberdade de expressão, na verdade são defensores da libertinagem de expressão, tão ao gosto da extrema direita.
Não “atacamos” o órgão STF.
Apenas enxergamos a captura e o extremo corporativismo do Judipartidário.
Pedro, o corporativismo é uma marca da sociedade brasileira, há em todas as corporações e instituições, civis e militares.
Um grupo quer punição para uma classe, por exemplo, políticos e sindicalistas. Quando a espada da Justiça atinge, empresários, militares, engenheiros, advogados, aí, vem uma enxurrada de narrativas em defesa de seus criminosos.
Sempre foi assim, nessa sociedade racista e excludente, o nosso país.
Estes ataques ao supremo retrata o desespero destes criminosos querendo com isso confundir a opinião pública com a esperança em uma reversão em favor destes criminosos
Todo criminoso, Mylcio, acredita que o crime compensa. Comete o delito na certeza da impunidade. Entra em depressão e bate um desespero incomensurável, quando se deparam com processos analisados pelo ministro Alexandre de Morais, que decide numa rapidez jamais visto no STF. Segue a linha da celeridade, do ministro Teori Zavask, que nos deixou precocemente.
Zavasky
se foi cedo demais.
Foi lucrativa a sua morte para os interessados.
Acredito no filho dele.
Caro José Vidal, os ditadores, quando desejam golpear a Democracia, o primeiro ataque é contra o Judiciário.
Trump fez isso e Bolsonaro copiou. Felizmente, os dois perderam.
Nicolas Maduro, o ditador da Venezuela, trocou ou aposentou, todos os juízes, que não fecharam com o Ditador.
O segundo alvo é o Congresso, a parte boa do Parlamento é claro, pois uma parcela também é golpista, os chamados de vivandeiras de quartel.
Lembro, que o Presidente, general Ernesto Geisel, para obter maioria no Congresso, porque o regime absolutista perdeu as eleições em 1976, lançou o Pacote de Abril, nomeando um senador de cada Estado, em torno de 21, se minha memória não falhou. Com essa manobra casuística, obteve a maioria.
Então, os Ditadores e seus aprendizes costumam capturar o Legislativo.
Em seguida, os Ditadores tomam a Imprensa para o lado deles. Em 1964, o maior jornal da Época, o Correio da Manhã, que apoiou o Golpe, com dois editoriais fulminantes, nas vésperas do Golpe: ” Fora Jango e Basta”, já no primeiro mês da Ditadura iniciou a oposição ao Regime. Cassaram o jornal Correio da Manhã.
Os militares bombaram o jornal O Globo, que passou a ser o porta voz do regime.
Em seguida começa a fase do terror e da perseguição aos professores de história preferencialmentoos ,sociólogos, os filósofos e sindicalistas.
Por essa razão, temos sempre que lembrar esse passado triste, para que não esqueçamos daquele terror e não apoiar a volta do drama sofrido.
Não podemos esquecer, como disse a historiadora Heloísa Starling:
” O esquecimento é pior do que a morte. A morte você lembra, o esquecimento nunca existiu”.
O esquecimento apaga as lutas, o sofrimento, a tortura, a censura, o terror. Apaga tudo, é como se nunca tivesse existido. Será?
Nos meus tempos de outrora, criticavam o Judiciário e o Supremo, pelos Acórdãos condenatórios, que atingiam somente os pobres. No caso das classes mais abastadas, ninguém ia preso. Os processos dormiam nas gavetas dos juízes, até que prescreviam todos.
Não mudou muita coisa de lá para cá, exceto no STF e principalmente, quando o ministro Alexandre de Moraes é sorteado para tomada de decisão. Morais não deixa a bola quicar e não olha para a classe social dos Réus. Decide com uma celeridade impressionante. Por essas simples razões, o ministro Alexandre de Morais, vem sendo alvo de críticas contundentes.
Criticam o ministro pelas razões erradas, quer dizer, os críticos desejam a volta dos velhos tempos da impunidade total para golpistas, assassinos de aluguel e seus mandantes.
E disso que se trata, o ministro Alexandre de Moraes, vem atuando na contramão dos privilégios de toda ordem.
Vão tentar enquadrar o ministro no Senado, votando o impeachment impeachment de Alexandre de Moraes. Mas, ele não dá bola para chantagem e vem seguindo em frente com muita competência e rapidez.
Roberto Nascimento vai defender o STF enquanto o que sai de lá favorecer sua ideologia.
O comportamento dos senhores Mao Tse Tung, Stalin, Pol Pot, Fidel e outros beatos não entram no julgamento ético e filosófico dele. Esse legado em cadáveres nunca entra na pauta dos devotos, os bandidos são sempre os outros.
E o Alexandre é o Catão de Utica dele.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cat%C3%A3o,_o_Jovem
Caro comentarista James Pimenta, a defesa do Judiciário, não está relacionada a qualquer ideologia, esquerda ou direita.
Trata-se da defesa de um dos Poderes da República contra espíritos autoritários, que pretenderam exercer o Poder apartado do resultado das Urnas.
Estaria aqui ou em qualquer fórum público, criticando duramente, um político de esquerda, caso esse líder usasse as mesmas armas, que Bolsonaro usou para permanecer no Poder.
Não comento sobre esses ditadores citados por você: Mao, Pol Pot, Stalin, Hitler, Mussoline, porque não fazem parte da realidade do nosso país.
A quem interessa ,ler história de Mao,? A grande Marcha, a Revolução Cultural e por fim, a doença, a Gang dos Quatro comandada pela mulher de Mao. Nem os chineses, querem saber.
A Ideologia não é um mal em si mesmo. Cada indivíduo tem a sua ideologia, que deve ser respeitada. Agora, o Ódio advindo da polarização, não une a nação, pelo contrário, é um perigoso caminho da destruição da unidade nacional.
Quem segue esse caminho, apenas para permanecer no Poder, não é um patriota. Usa a palavra para enganar as pessoas. Os falsos patriotas, se refugiam nessa malandragem para se beneficiarem das suas canalhices.
O povo deveria se atentar para os detalhes escondidos no personagem, que desgovernou o país, por quatro anos. Foi tão ruim, que não conseguiu a reeleição.
Agora, como um Fantasma da Opera, vive para cima e para baixo, fazendo comícios e testando a paciência do povo. Uma hora ele cansa ou o povo lhe dá um adeus.
Senhor Roberto eu mantenho tudo que escrevi.
Quem desconhece ou finge desconhecer a História por questões ideológicas pode estar aplainando o caminho para o socialismo.
Sabemos o que eles fizeram para a humanidade e não queremos isso aqui, esse recado foi dado em 1964.
“Eu já tenho idade demais. Eu já vivi demais. Eu já tenho experiência demais. Eu não vou mais enganar o povo mais uma vez”, disse o ladrão.
Mas o babão acredita. Intimamente, o cretino torce para que esqueçamos disso. Fará até apologia ao esquecimento.
Cá está: https://www.youtube.com/watch?v=hyMKcQogSuk
“Segundo Natália, Lulinha a teria ameaçado para não denunciar as agressões, “sob a alegação de que o agressor é filho do presidente e que possui influência para se safar das acusações” — conforme relatou e fez constar no boletim de ocorrência”
E é verdade. Basta passar o caso para o Alexandre de Moraes. “Ah, isso não é matéria para o STF”. “E daí ? O caso ‘Papai ele me bateu, prende ele‘ envolvia pessoas adultas e foi parar nas mãos dele.
Parabéns, Carlos Pereira, você está demonstrando que não esqueceu, não esquece, está sempre lembrando das tragédias da vida do Lula. O esquecimento é a morte da alma. Toda crítica é bem vinda, não importa se merecida ou não.
Queria ver você Carlos Pereira, escrevendo e lembrando do Golpe de 1964, dos terríveis anos de chumbo, porrada e bomba.
Seria ótimo,ver você lembrasse dos medievais , quatro anos do governo Bolsonaro,vas mais de 700 mil mortes da Covid, que ele administrou indicando a ineficiente Cloroquina. O planejamento e a execução fracassada do Golpe de Estado, com.abdado por ele, do início ao fim do seu desastrado governo.
Por favor, não esqueça disso, lembre de tudo, sua alma precisa disso, dessa autocrítica visceral. Só assim, você terá a autoridade moral e cívica, para criticar também o outro lado dessas duas pontas polarizadas.
Vamos combinar, não esqueça tá bom. Por favor, só isso que lhe peço.
Like Jack:
Estava no primeiro ano ginasial em 1964. Fui agredido por um catarinense que saiu do nada para o Ferreira Viana. Corri para a coordenação e o João Baptista disse que nada podia fazer. Até os 25 anos, torcia para encontrar o fdp e lhe meter a porrada. Talvez tenha morrido sei lá. Fui pata a ETF (CEFET 1968×1970). Estava no Calabouço e asseguro: Edson Luís de Lima Souto provocou a própria morte. Para seu governo, meu nome e de outros colegas está em um trabalho final de mestrado na UFRJ, onde é citado os interrogatórios a que fomos submetidos devido à nossa resistência. Onde estava você nesta época, Roberto ?
Covid-19:
Um juiz da Suprema Corte em New York condenou a prefeitura local a readmitir 704 servidores que se recusaram a tomar a vacina. Para o julgador, a vacina contra o coronavírus “não impede que um indivíduo contraia ou transmita” a doença.
E vc sabe muito bem, Roberto, que as prefeituras recebiam mais verbas quando havia mortes por covid. Quem não for cínico terá prestado atenção às várias denúncias de que seus parentes haviam morrido de infarto, atropelamento, diabetes, morte natural e nos atestados de óbito punham “morte por covid-19”. De repente, não se morria mais de câncer, AVC, tuberculose, dengue (olha ela aí de volta), infarto do miocárdio … só covid. Nos EUA, onde há todo tipo de vacina, morreram 350,000 na era Trump e (até agora) 869,224 sob Biden. No Brasil, conforme vc mesmo pode constatar, tínhamos, em 01/2023, 693.949 mortes. Tínhamos em 18/02/2024, 711.249 e, como – oportunamente – o consórcio já não manda mais dados para o worldometer, não há mais mortes por covid. Nem dengue, porque não passa na TV, não é ?
Vacinas, cloroquina, água benta, água do rio Jordão, ivermectina, hidroxicloroquina, o diabo que fosse, nada salvaria quem tivesse que morrer mesmo. Tal como foi na gripe espanhola (leia Canção do Tamoio).
Desnecessário falar que não houve execução de golpe de estado e nem tentativa, mas parece que sua área não é a penal. A propósito: se eu tivesse que investigar os votos, procuraria pelos de Ciro Gomes. Impossível ele perder para Tebet (a menos que ele esteja de acordo).
Como trabalho nas eleições na Cícero Pena, não voto em candidato algum. E fiquei muito decepcionado com a prestação de continência à bandeira dos EUA.
Memória:
Não faz sentido mesmo eu lembrar que o telefone do Pedro Ernesto era 254-2010 ou que o do Ferreira Viana era 228-0224. Mas não pedirei a Deus para esquecer, pois isto significaria acometimento do Mal de Alzheimer. Logo, é idiotice falar em necessidade da alma ou de “autocrítica visceral”. Tragédias da vida do Lula ? Bem, a perda do dedo foi negociada, não é tragédia. A prótese na #jeb# ? Efeitos de anos de nicotina e cachaça. Mas há as necessidades conjugais, entende-se. E o fruto não cai longe da árvore.
“Eu já tenho idade demais. Eu já vivi demais. Eu já tenho experiência demais. Eu não vou mais enganar o povo mais uma vez”, disse o ladrão.
Não se pode conceber – a menos que 67% dos eleitores sejam desonestos – que o Brasil votou no réu confesso.
Quanto à autoridade “moral e cívica” (tive esta cadeira no quarto ginasial; não use; é própria dos militares): Fico com Immanuel Kant. Você com Michel Foucault.
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onde é citado => “onde são citados”
Boa, Carlos Pereira, 1964 é tudo que ele acha da ditadura e golpe.
O carniceiros da humanidade não fazem parte da nossa realidade, hehehe.
Quando digo que o olho do pirata só enxerga a pilhagem é isso aí.
Khmer Vermelho e Pol Pot
O Khmer Vermelho era um dos partidos que haviam sucedido o antigo Partido Comunista da Indochina. Desde as eleições de 1955, que garantiram o governo a Norodum Sihanouk, Pol Pot, membro do Khmer Vermelho, passou a defender a tomada do poder no Camboja a partir da luta armada.
Ao tornar-se líder desse partido em 1960, Pol Pot, na clandestinidade, passou a buscar apoio para organizar uma guerrilha para colocar em prática seus objetivos quanto ao país. Durante essa época, foi iniciada uma rebelião contra o governo de Sihanouk, no entanto, foi a ocorrência de outros dois eventos determinantes que possibilitou levar o Khmer Vermelho ao poder do Camboja.
O primeiro evento foi o golpe militar, liderado por Lon Nol e apoiado pelos Estados Unidos, contra o governo de Sihanouk em 1970. Esse golpe fez com que Sihanouk formasse uma coalizão com o Khmer Vermelho para que, juntos, derrubassem o governo de Lon Nol. O outro evento foi marcado pelos bombardeios realizados pelos Estados Unidos no Camboja, como desdobramento da Guerra do Vietnã.
O fortalecimento do Khmer Vermelho a partir desses dois eventos intensificou a guerra civil no país e possibilitou a esse partido tomar o poder em 1975, quando foi conquistada a capital, Phnom Penh. Com isso, Pol Pot assumiu o governo e colocou em prática sua utopia agrária, que iniciou um período de repressão, torturas e execuções no Camboja.
Durante os anos em que Pol Pot esteve no poder, foi realizado o esvaziamento das cidades cambojanas a partir da migração da população para fazendas coletivas, onde era submetida a um regime de trabalho forçado. Além disso, houve o fechamento de hospitais, escolas, bibliotecas e monastérios, entre outros, bem como foram abolidos a propriedade privada, os salários e foi iniciada uma intensa perseguição contra minorias étnicas e grupos intelectualizados da sociedade.
Genocídio cambojano
Com a instituição do governo comunista sob a liderança de Pol Pot, foi imposta uma utopia agrária que promoveu o esvaziamento das cidades cambojanas e obrigou a população a instalar-se em fazendas coletivas, onde devia trabalhar durante quase todo o dia. Muitas pessoas migravam constantemente por ordens do Khmer Vermelho e eram obrigadas a realizar longas caminhadas.
O governo cambojano também promoveu o fechamento e isolamento total do Camboja, com as fronteiras e embaixadas estrangeiras fechadas. Todos que soubessem falar algum idioma estrangeiro eram presos e poderiam ser mortos. Além disso, professores e estudantes universitários eram perseguidos. Pessoas que demonstrassem características de ocidentalização também eram presas pelo governo.
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Houve ainda expurgos internos no Khmer Vermelho. Membros que manifestassem discordância quanto às decisões tomadas por Pol Pot ou membros do partido que mantivessem contato com o Partido Comunista Vietnamita eram presos. No começo da década de 1970, por exemplo, cerca de 900 membros do partido que possuíam laços com comunistas vietnamitas foram presos.
Além disso, as minorias étnicas existentes no Camboja foram alvo da repressão do Khmer Vermelho. Nessa época, cerca de 15% da população cambojana pertencia a alguma minoria étnica existente no país, formada por vietnamitas, chineses e pelos cham.
O governo de Pol Pot realizou a expulsão de mais de 100 mil vietnamitas do país e promoveu o que foi caracterizado com um sistemático genocídio racial: de 10 mil a 20 mil vietnamitas foram mortos, o que correspondia praticamente à totalidade das pessoas dessa etnia que haviam permanecido no país.
Os chineses também foram um grupo que foi intensamente perseguido. Identificados como o estereótipo dos trabalhadores urbanos pelo Khmer Vermelho, os chineses foram sujeitos a condições piores que o restante da população. Portanto, essa perseguição a esse povo não aconteceu por questões raciais, mas por ser identificado com o trabalho urbano. Estima-se que mais de 200 mil chineses tenham morrido em consequência das péssimas condições a que foram sujeitos.
Os cham, outra etnia existente no Camboja, foram proibidos de utilizar seus trajes típicos, falar seu próprio dialeto e praticar sua religião, o islamismo. Milícias do Khmer Vermelho atacavam sistematicamente aldeias habitadas pelos cham e promoveram a destruição de cerca de cem delas. Ao todo, aproximadamente 100 mil cham morreram nesse período.
Grupos religiosos no Camboja também foram perseguidos, principalmente os budistas. Monastérios budistas foram fechados pelo governo, seus monges foram presos e milhares desses religiosos foram mortos. A perseguição ao budismo fez com que, em 1977, já não existisse nenhum monastério em funcionamento no país. Outras religiões minoritárias também sofreram repressão.
A tirania imposta por Pol Pot no Camboja encerrou-se em janeiro de 1979, quando o governo cambojano foi derrubado após o país ser invadido pelo exército vietnamita. Com o fim do seu governo, foi possível precisar as consequências dele para o país. As estimativas apontam que, pelo menos, 1,5 milhão de pessoas morreram, número que pode ainda ter alcançado 2,5 milhões.
Gostei muito do seu depoimento Carlos Pereira.
PR uma dessas coincidências do destino, também estudei no CEFET.
Fui monitorado por um agente do SNI, que me levou para a Reitoria, apenas porque fiz uma pergunta sobre a Peça: Os Três Vinténs, de Bertold Brechet.
Quase fui enquadrado no Decreto 477.. Fui salvo pelo professor Reitor, Toledo Piza, um homem de imensa cultura.
Bom domingo
Toledo Piza ? Reitor ? Nem universidade é …
Toledo aparece em 1987, um pouco após a implantação do Plano Cruzado e nem cogitado para diretor ele foi.
“O hábito de seguir o guru confunde e produz disparates”
Fonte: https://www.cefet-rj.br/index.php/historico-codir
Você quase foi enquadrado por um decreto revogado em 1979, trouxe à baila uma ópera e também um agente do SNI para o CEFET. Faça como o Ziraldo e o Jaguar por ter sido “molestado”. Só não digo que isso é um post do crioulo doido para não pegar um processo.
Idem quanto ao domingo.
Verdade absoluta, viva o STF… Uma vergonha o papel da múmia redatora desta tribuna.
O macobrio escriba apedreja o STF desde q o jumito(o ex-presidente), foi mandado pra casa.
A cota fez de você um sujeito amargurado.