Alckmin discorda de Lula e defende corte de gastos no curto, médio e longo prazo

Alckmin diz que governo precisará cortar gastos e melhorar arrecadação |  Alô Alô Bahia

Governo precisa de menos gastos e mais receita, diz Alckmin

Gabriel Garcia e João Rosada
CNN Brasil

“Não tem nenhuma definição ainda de data, mas o fato é que devemos procurar ter cortes [de gastos] no curto prazo – medidas que têm resultado mais rápido-, no médio e no longo prazo”, disse Alckmin à jornalistas.

A afirmação acontece após os ministros da equipe econômica do governo, Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento), defenderem uma agenda de revisão de gastos do governo. Os ministros falaram em conjunto na portaria do Ministério da Fazenda, após reunião na última quinta-feira (13).

“A revisão de gastos é a posição da área econômica, estamos absolutamente sintonizados.” Haddad ainda complementou, “Estamos botando bastante força nisso, fazendo uma revisão ampla e restrita para ver o que pode ser feito e para acomodar as várias pretensões legítimas do congresso e executivo, sobretudo para ter tranquilidade ano que vem”.

REFORMA TRIBUTÁRIA – Alckmin ainda afirmou que está otimista com a regulamentação da reforma tributária, apesar dos recentes embates entre o governo federal e o Congresso Nacional. De acordo com vice-presidente, o diálogo com o parlamento é o caminho.

“Em política não se obriga, se convence, se conquista, e a gente faz isso com diálogo”, disse, acrescentando:

“O mais difícil foi feito, porque a reforma tributária precisa de três quintos de votos. Ela é maioria qualificada, é emenda constitucional, você está mexendo na Constituição. As outras medidas não vão precisar mexer na Constituição, pois são por lei ordinária. Então, estamos otimistas”, afirmou o vice-presidente.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Em tradução simultânea, a equipe econômica, com apoio do vice-presidente Geraldo Alckmin, peitou o presidente Lula e vai reduzir os gastos públicos. Falta saber o que Lula vai dizer quando voltar. (C.N.)

7 thoughts on “Alckmin discorda de Lula e defende corte de gastos no curto, médio e longo prazo

  1. Picolé de chuchu está dando a senha para o início do impeachment do Stalinácio. Como representante tucano neste terceiro desgoverno do presidemente Lule, o pessoal da Faria Lima vê o barco afundar mais rápido do que o desejável. Picolé de chuchu falando grosso é coisa inédita, é porque muita coisa saiu do controle, e o fim do Stalinácio está próximo.

  2. Lula será convencido por Gleise, Rui Costa e principalmente “Esbanja” a continuar a gastança desenfreada explodindo a dívida pública. Alckmin, “Andrade” e Simone são NADA perante a convicção errada sobre o problema, a soberba e às más influências. Acho que Lula não termina esse mandato.

  3. Dar uma preguiça danada, dar uma preguiça danada. Ah país fela da puta fela da puta. Eu nasci aqui nessa merda nesse país fela da puta. Fela da puta. Esse fela da puta o filho dele morreu morreu em um acidente mas esse fela da puta fela de puta não teve nenhum constrangimento não teve continua corrupto corrupto isso é um fela da puta. Ah país vagabundo.

  4. Tem gente que acredita que a luz no fundo do túnel é o afastamento do $talinacio.
    Sei não, o homem é o que se pode dizer de um cidadão que detém graves segredos da republica.
    Se para ganhar disse que faria o diabo, imaginem se perder tudo.
    Os alicerces do Inferno seriam abalados.

  5. Lula falou em discutir cortes de gastos públicos, mas ponderou que não irá aceitar cortes em cima do lombo dos pobres.

    Estima-se que as renúncias fiscais do governo ascendem a uns 600 bi ou mais, porém a mídia liberal e o mercado, lembram somente da necessidade de cortar gastos no social. Falam em redução de impostos e aumento dos benefícios fiscais.

    O legislativo vai nessa onda, mas evita cortar seu próprio orçamento, ao contrário. O judiciário, idem.

    A Previdência está com déficits crescentes, mesmo que já tenham sido feitos muito ajustes. O aumento da informalidade, a diminuição de arrecadação, agravam a situação. Os gastos com BPC estão continuamente crescendo bastante e com os empregos informais essa tendência continuará.

    Cada vez mais o sistema de saúde pública atende mais gente e com o envelhecimento da população terá de ter mais e mais recursos.

    Para melhorar a educação básica, essa terá de ter mais recursos.

    E para a Segurança Pública, então?

    Mas as ideias sempre são as mesmas:

    – desvincular o SM dos benefícios da Previdência;
    – desvincular os gastos da educação e da saúde da arrecadação;
    – fim do aumento real do SM ou até extinção do mesmo.
    – manutenção dos benefícios fiscais;
    – cortes de impostos.

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