Julia Camim
Estadão
Pesquisa importante diz que 61% dos manifestantes entrevistados durante o ato que ocorreu no domingo, 25, na Avenida Paulista, em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acreditam que o nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é o melhor para concorrer à Presidência em 2026, caso Bolsonaro permaneça inelegível.
O dado foi obtido pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital, projeto de pesquisa realizado pelo Grupo de Politicas Públicas para o Acesso à Informação (GPoPAI) da Universidade de São Paulo (USP).
A pesquisa, realizada entre 13h30 e 17h, entrevistou 575 pessoas e levantou diversas características dos apoiadores de Bolsonaro, permitindo inclusive a identificação do seu perfil.
SUCESSÃO DE LULA – Quando questionados sobre as eleições presidenciais de 2026, considerando que Bolsonaro não possa se candidatar, Tarcísio se mostrou como favorito entre os manifestantes, com 61%. Porém, para 39% dos bolsonaristas, outros nomes se mostram mais atrativos para concorrer à presidência.
19% citaram o nome da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL). Ela foi responsável por abrir os discursos na Paulista e, além de ler a Bíblia, reclamou de supostos “ataques e injustiças” sofridos por sua família;
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), que também esteve presente no ato e almoçou com Bolsonaro e outros governadores, foi o nome apontado por 7% dos entrevistados. E o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foi citado por 1% dos entrevistados. Ele criticou a estimativa de público na manifestação realizada pelo Monitor e comparou o resultado com o das urnas eletrônicas, atacando a confiabilidade do processo eleitoral;
OUTROS CITADOS – 1% das pessoas que responderam a pesquisa indicou a senadora e ex-ministra dos Direitos Humanos Damares Alves (Republicanos) para concorrer à presidência; e o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) foi indicado o melhor nome por 1% dos entrevistados.
Também o ex-ministro-chefe da Casa Civil que integrou a chapa à reeleição de Bolsonaro em 2022 Walter Braga Netto foi o nome preferido de 1% dos manifestantes entrevistados. Ele é um dos alvos da Operação Tempus Veritatis, investigação da Polícia Federal (PF) que apura suposta tentativa de golpe de Estado em 2022;
6% responderam que não sabe; e 3% não apoiam nenhum dos nomes citados anteriormente.
O estudo ainda ouviu a opinião dos entrevistados em relação à atitude que Bolsonaro deveria ter tido após o resultado das eleições de 2022:
DECRETO DE GLO – Quando questionados se o ex-presidente deveria ter decretado uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), 49% disse que sim; 39% respondeu que não; 12% não sabia. Questionadas se Bolsonaro deveria ter decretado Estado de Sítio em 2022, 23% respondeu que sim; 61% disse que não; 15% não soube responder.
Em relação às Forças Armadas, 42% acredita que elas deveriam ter sido invocadas por Bolsonaro; 45% disse que não; 12% não sabia.
A pesquisa também apresentou resultados em relação à confiabilidade nos resultados das eleições de 2022: 88% dos entrevistados acredita que Bolsonaro ganhou as eleições presidenciais, não Lula (PT); 8% não acredita; 4% não sabia.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A pesquisa é interessantíssima e confiável, porque foi feita por uma entidade independente, a Universidade de São Paulo. Confirma que Tarcísio de Freitas é fortíssimo concorrente à sucessão de Lula. (C.N.)
Enterrando Lula, conforme:
https://www.facebook.com/share/r/EPezWBGwPsoHHpJo/?mibextid=oFDknk
1) Acredite se quiser…
2) Um mendigo que fica na Rua entre o Amarelinho e a Câmara Municipal do RJ cumprimenta as pessoas assim:
3) “Vai com Deus e o Lula”…
Vai depender do tal sofftware! Se não o usarem pela segunda vez, vai ser uma têta pro Tarcisio e até o Lula vai acabar apoiando-o pela visivel inferioridade em todos os aspectos, quer éticos, morais e administrativos!
Bah!
Tarcisio, certamente terá o meu voto!
O Brasil, precisa de gente decente à dirigí-lo!
Um mote de campanha, conforme:
https://www.facebook.com/share/r/ifcWzboSJ3MbnMGk/?mibextid=oFDknk
É melhor as urnas de lona, como ocorre em quase todos os países do mundo. Quero ver o Brasil inovando na industrialização real, não na compra de artefatos eletrônicos.
Pelo menos, a grande mídia já escolheu o dito cujo. Certamente agrada o dito mercado.
A USP, depois da contagem dos 185.000 na Paulista, ainda é confiável?
A diferença foi pouca, só aproximados 560 mil!
A USP hoje em dia se tornou um viveiro de comunas-malignos.
O resto é o mesmo de sempre.
eh!eh!eh
3,2,1……