José Casado
Veja
Há meses, Lula mantém o Partido dos Trabalhadores e aliados no Congresso entretidos em conversas sobre o futuro do Ministério da Justiça. O desfecho está previsto para esta semana com a saída de Flavio Dino. que toma posse no Supremo Tribunal Federal em fevereiro.
Está certo que Dino seja substituído por Ricardo Lewandovsky, ex-presidente do STF.
MAIORIA DE OITO – Assim, forma-se a maioria de oito no plenário de onze juízes do Supremo indicados em governos petistas — quatro por Lula e quatro por Dilma. E a presença de Lewandovsky na Justiça completaria “a blindagem” jurídica do Planalto, na maledicência da oposição.
Tudo legítimo, mas e a (in)segurança pública? Gastaram-se meses na discussão sobre a sucessão ministerial, e quase nada se sabe sobre o rumo do governo Lula no serviço básico de lei e ordem num país onde a vida vale cada vez menos no faroeste cotidiano, que deixa rastro de meia centena de milhares de mortes violentas a cada virada no calendário, informam os anuários do crime.
A crítica à insegurança pública tem sido unanimidade nas pesquisas de opinião pública.
EM TODO O PAÍS – O Rio é o retrato cosmopolita da anarquia nesse serviço público, mas não é caso isolado, como se constata no avanço das máfias policiais e do tráfico nas cidades com mais de 50 mil eleitores.
A Amazônia, por exemplo, se destaca com uma dúzia de municípios listados entre os vinte recordistas nacionais em mortes violentas.
Nos dois primeiros governos, Lula conseguiu driblar o problema, sempre remetendo-o à responsabilidade dos Estados e Municípios. Treze anos depois, o mundo é outro e a equação política mudou: a insegurança pública é um problema nacional, inescapável para qualquer governo. É pauta certa nas disputas municipais deste ano, e tende a se tornar tema central na campanha presidencial de 2026.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Um adendo ao excelente artigo de José Casado. Fica cada vez mais claro que Lula é um tremendo embromador. O último ministro da Justiça que tentou mudar as coisas, com penas mais rigorosas e modernização carcerária, foi Sérgio Moro, mas feriu interesses das classes dominantes e tornou-se o inimigo público nº 1, na visão do PT. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Um adendo ao excelente artigo de José Casado. Fica cada vez mais claro que Lula é um tremendo embromador.
Sr. Newton
O luladrão vai acreditar na “segurança pública” quando o Marcolino dar aquele “salve”……
O Equador será apenas um cafezinho pequeno…
Tiros, droga em submarino: PCC, milícia e piratas disputam rios na Amazônia…
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/01/03/piratas-faccoes-milicias-disputam-rios-amazonia.htm?cmpid=copiaecola
Crime no AM: quem rivaliza com PCC e seu ‘PIB’ de R$ 1 bi?
https://bncamazonas.com.br/municipios/crime-am-quem-rivaliza-pcc-pib-r-1-bi/#google_vignette
Narcogarimpo e pacto com venezuelanos: como o PCC quer tomar Amazônia
https://www.metropoles.com/sao-paulo/narcogarimpo-e-pacto-com-venezuelanos-como-o-pcc-quer-tomar-amazonia
Ora, já tivemos uma ameba com paralisia como Moro no comando do MJ, ter alguém como Lewandowski não é nada de mais.
Mor(o), capacho-mor e ex-sinistro do notório criminoso milicomiliciano BROXAnaro
… “tentou mudar as coisas, com penas mais rigorosas e modernização carcerária… mas feriu interesses das classes dominantes”???!!!
Foi isso mesmo que li?!
Arre, égua!
[(lembrei das palavras de Zé Bebim, filósofo de botequim:
“nada como o otimismo d’um crente”
– disse a mula cor de chocolate para o jumento cinza ao seu lado.
o jumento zurrou em assentimento.
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(teria sido impressão minha ou havia um leve tom de ironia no zurro jumentício…?)]
batista filho
“…mas feriu interesses das classes dominantes…”, classes dominantes escolhidas a dedo, né? Pois não pode “melindrar alguém cujo apoio é importante.”.
É… o jeito é rir pra não chorar.
Basta lembrar que os bandidos sindicalistas do crime que estavam aterrorizando o Rio Grande do Norte em 2023 estavam no Rio de Janeiro.
Lembrar que as facções transpõe fronteiras estaduais e devem ser tratadas logo como GRUPOS TERRORISTAS.
No Rio Grande do Norte a sua tática foi atacar a população, atear fogo em ônibus, instalar explosivos em viadutos e pontes, bloquear avenidas, inviabilizar a vida do cidadão de bem trabalhador.
A inversão de valores desse desgoverno de 21 anos vai acabar com o Brasil.
Equador é logo ali.
Moro, o injustiçado? Tá bom.
Por falar em segurança, como anda a PEC da segurança pública? Sei que foi aprovada pelo senado a PEC 33/2014, a qual seguiu para a câmara.
Quem se lembra de quando o ex-ministro do STF Ricardo Lewandovsky , entrou para o STF , ele disse em alto e bom som , que estaria ali para se contrapor-se ao ex-ministro Joaquim Barbosa , que a bem da verdade , era o mais bem preparado dentre todos demais ministros do STF , que Ricardo Lewandovsky tentou publicamente desmoralizar e desqualificar , mas caiu do cavalo .