
Charge do João Busco (oliberal.com)
Pedro do Coutto
A derrota acachapante sofrida pelo governo Lula na votação do Congresso Nacional que derrubou o decreto de aumento do IOF não foi apenas um revés legislativo. Foi um sinal claro — e alto — da crescente desarticulação política do Executivo, além de um duro recado da base parlamentar que o governo afirma manter coesa. Com 383 votos a favor da derrubada contra apenas 98 em defesa do texto presidencial, o placar não deixou margem para interpretações dúbias: o Palácio do Planalto perdeu o controle da agenda e, com ela, parte significativa de sua autoridade política.
O decreto, concebido pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pretendia elevar a arrecadação num momento em que o governo busca cumprir as metas fiscais estabelecidas. A decisão de mexer no IOF, entretanto, foi mal calibrada politicamente. Em vez de encontrar respaldo, tornou-se o estopim de uma articulação quase unânime entre parlamentares de diversos partidos — inclusive os da base — para impor uma correção de rumo ao Planalto. O episódio acabou transformando uma medida técnica em um terremoto político.
FRAGILIDADE – Mais do que a impopularidade do imposto ou o mérito econômico da proposta, o que esteve em jogo foi a fragilidade da articulação política do governo. O Palácio do Planalto, uma vez mais, mostrou-se incapaz de medir o termômetro do Congresso. A base aliada, já desconfiada e muitas vezes negligenciada nas negociações cotidianas, agiu de forma pragmática, seguindo a lógica de sobrevivência política: votar contra o decreto era, também, um gesto de proteção frente à opinião pública, que dificilmente defenderia um aumento de imposto sem contrapartidas visíveis.
O desgaste de Fernando Haddad, já visível em outras pautas recentes, aprofunda-se. Embora o ministro seja considerado uma peça-chave da estratégia fiscal de Lula, ele parece cada vez mais isolado politicamente. Não por falta de competência técnica, mas pela incapacidade do governo em blindá-lo das disputas e fricções com o Congresso. O episódio do IOF é apenas mais um na sequência de derrotas simbólicas que têm corroído seu prestígio.
Diante da derrota, Lula tenta conter os danos. Fontes próximas ao Planalto indicam que o presidente busca uma “pauta positiva” que possa ocupar o noticiário e sinalizar retomada de protagonismo — seja por meio de programas sociais, de investimentos ou mesmo de alguma reconfiguração ministerial. O problema é que os fatos falam mais alto: uma votação com mais de 280 votos de diferença revela um problema estrutural de governabilidade, não um tropeço isolado.
REFLEXO – A reportagem de O Globo, que deu destaque ao episódio, resume bem o clima: a derrota vai além do decreto. É um reflexo de um governo que, apesar da experiência acumulada, parece relutar em aceitar as novas regras do jogo político, marcadas por um Congresso mais fragmentado, mais autônomo e menos disposto a seguir orientações verticais.
Nos bastidores, especula-se que o presidente pode ser levado a rever sua estratégia de articulação. Nomes do Centrão, que hoje orbitam entre apoio e cobrança por mais espaço, interpretaram a votação como um sinal de que o governo precisa “ouvir mais e prometer menos”. A governabilidade, em 2025, não depende apenas de ministérios, mas de um diálogo constante, firme e estratégico.
Se não fizer esse movimento, Lula corre o risco de ver o Congresso transformar derrotas pontuais em uma tendência de obstrução. A queda do decreto do IOF, nesse sentido, deve ser lida como um ponto de inflexão — um aviso de que, sem correção de rota, o governo poderá viver mais impasses do que avanços. No fim das contas, o Congresso falou. E falou alto. Cabe ao Planalto, agora, decidir se vai ouvir — ou insistir no erro.
Congresso Nacional. Os erros são muitos e em série. O Brasil perde, com o aumento dos gastos do Legislativo. Acumulação de aposentadoria e salário, aumento de deputados e as emendas. Só pensam neles, na próxima eleição, engessando o Legislativo, pois a cada ano, os mesmos são eleitos pela força do dinheiro das emendas e do Fundo Eleitoral.
Governo fraco, sangrando, biruta de aeroporto e Lula alheio a tudo, esperando a próxima viagem de Estado. Homem analógico na era digital.
Os presidentes das duas casas do Congresso, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, não dão a mínima para o governo e vislumbraram uma insatisfação popular com o presidente, logo aproveitam para bater no Executivo, sempre visando seus interesses pessoais.
O Brasil não está bem e a tendência é piorar. Não há milagre em política.
Já se discute no campo das Elites empresariais, qual o candidato será ungido nas eleições de outubro de 2026. A bola do jogo, está com Tarcísio de Freitas.
O mais importante é ver quem perde com essas votações do legislativo. A derrota do executivo significa a vitória da maioria do povo?
Uma pequena correção, acho que em vez de engessando o Legislativo, os congressistas estão engessando o Executivo.
E essa protagonização do Legislativo começou a aumentar muito com o impedimento da Dilma. Uma troca pelos votos favoráveis.De lá para cá, o Legislativo ganha cada vez mais poder.
Quem perde é o povo e quem ganha são os lobistas que comandam o Congresso e as Assembléias Legislativas.
O Legislativo contribui para o empobrecimento do país. Nada sai de lá em proveito do povo, pelo contrário, eles querem tirar o que foi conquistado e a sede de voltar para massacrar o povo, que não entende a complexidade desses picaretas endinheirados.
Davi Alcolumbre, o presidente do Senado, está com um apetite de leão.
Ele, o rei Davi articulou a derrota do governo para pressionar Lula, a demitir o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira do PSD, de Gilberto Kassab e de bônus, poder nomear todos os diretores das Agências Reguladoras.
Ou Lula dá tudo que Alcolumbre pedir ou nada vai ser aprovado no Congresso, inclusive o projeto da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até 5000 reais.
Empoderados com a acachapante derrota aplicada ao governo, de 7& 1, Davi e Motta, a dupla do barulho, vão partir com tudo contra o ministro do STF, Flávio Dino. Os dois amiguinhos inseparáveis, um bate de direita e o outro também, com as duas , vão participar da Audiência pública, sobre as Emendas parlamentares, presidida por Flávio Dino.
Motta e Davi, Davi e Motta vão para o embate com a faca nos dentes, dispostos a emparedar o ministro do STF, Flávio Dino, e pressionar o magistrado a liberar as emendas parlamentares, na ordem de 50 bilhões anuais, sem transparência, sem a identificação dos autores ( deputados e senadores) na rubrica destinando a grana alta para os prefeitos.
Ou Flávio Dino aceita os argumentos de Motta e Davi ou será a bola da vez, na frente de Alexandre de Moraes para sofrer processo de impeachment no Senado.
A vida não está fácil para ninguém.
OBS: Flávio Dino tem o notável saber jurídico e é muito bom de briga, mesmo sem o dom de Luiz Fux, que é faixa preta no judô.
Como cumprir a meta fiscal fazendo transfusões sem conter a hemorragia?
O LADRÃO gastador e seu ministro da economia com seus 2 meses de estudo em economia, não sabem gerar dinheiro sem aumentar impostos, única opção presente. Eles entendem que o cidadão brasileiro tem que pagar o luxo e vida regalada dos ESBANJADORES da república.
E pensar que Dom Pedro II tirava do próprio bolso para financiar projetos de interesse do Império. Esse sim foi um estadista, talvez o único que tivemos em nossa história.
A república é uma maldição para o Brasil e os brasileiros.
Concordo Eliel, a República já nasceu velha.
A divisão começou com o embate entre os marechais Deodoro e Floriano. De lá para cá, a mesma sina contra o Brasil. Divisão interna produz miséria e risco de guerra civil. A Revolução Constitucionalista de 14 de julho de 32, quase levou a divisão do país, com São Paulo a frente do separatismo. As raízes desse mal ainda persistem ao longo do tempo.
A ideia do separatismo está na cabeça da Classe A, dos Estados do Sul/ Sudeste.
Pois é, falando em levar vantagem, essa notícia que aconteceu em SC deixa a gente cada vez nais desesperançado. Quem tem mais, quer sempre mais e sempre exigem que os cortes recaiam no lombo dos de sempre. https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2025/06/12/tce-relatorio-bolsas-estudo-alunos-milionarios-universidade-gratuita.ghtml
O governador Jorginho de SC, não gosta de pobre. É racista e pregou a separação do Brasil. Um Estado do Sul ( Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul).
Disse que o Nordeste atrapalha os sulistas.
Nojento.
Davi Alcolumbre e Hugo Motta, desistiram de enfrentar o ministro Flávio Dino, na Audiência Pública hoje em Brasília, do re a transparência das Emendas Parlamentares, que hoje inexiste, contrariando a Lei das Licitações,Lei 8666.
Os leões viraram gato hps com medo do mi outro Dino.
Covardes é assim que se pode chamar, esses devoradores do dinheiro público.
A TEOCRACIA CRISTÃ DE BOLSONARO E TRUMP: JESUS CRISTO, O MAIS CANALHA, MANIPULADOR E SANGUINÁRIO DENTRE TODAS AS DIVINDADES ANTROPOMÓRFICAS!
A vida de nossos ancestrais primatas de 8 milhões de anos para cá foi tão brutal, aterrorizante, apavorante frente aos perigos naturais que a religião por fim teve que criar os deuses como bodes-expiatórios como os grandes responsáveis pela criação de tudo e de todos, bem como por todas as ‘’graças maravilhosas’’ em forma de benesses ou provações do destino! (L. C. Balreira).
Jesus Cristo traiu desavergonhadamente o status biológico natural da humanidade ao desconsiderar os milhões de anos de lutas de nossos ancestrais para que chegássemos até o presente, por meio de seu oportunista e simplório do Reino dos céus, que tanto encantou lobos e cordeiros, como recompensa deste mundo brutal, medonho, apavorante, assombrador, no qual viveram nossos ancestrais, na mais assustadora e temível ignorância e incompreensão, enfrentando insegurança, incerteza, precariedade de tudo! (L. C. Balreira).
Assim sendo, Jesus Cristo traiu a todos. Como criador e Rei do Universo ele criou um mundo infernal para suas criaturas que foram por todo o sempre queimadas vivas tanto pelos incêndios florestais dos raios e das secas, quanto pelo fogo da Santa Inquisição e outras punições diabólicas da Igreja, que delegou a Simão ou Pedro sua criação. Uma religião diabólica, sanguinária, escravista, torturadora, que deu origem a outras religiões denominações cristãs, igualmente teocráticas e demoníacas. (L. C. Balreira).
Jesus Cristo traiu e difamou Judas Iscariotes para todo o sempre, mesmo que, como ‘’Rei do Universo, já havia tudo planejado, como um escritor onisciente que dá destino a todos as suas personagens no devido tempo, no devido espaço, no devido enredo. Jesus traiu a religião a qual pertencia até aos 30 anos, portanto tornou-se um herege, um subversivo, um ateu, um proscrito, um rebelde, um renegado; e para quê? Criar o cristianismo? A organização criminosa mais sanguinária, mais ambiciosa, mais sanguinária na história dos deuses e das religiões? (L. C. Balreira).
Jesus Cristo traiu a todos os mártires do cristianismo por se unir ao Império Romano, tornando-se assim uma organização super mafiosa, hierarquizada, politicamente impiedosa, com poderosos Papas sanguinários, demagogos, farsantes, manipuladores de corpos, corações e mentes em todo o globo terrestre. A grande e bem sucedida mentira de libertação de todos os escravos da Judeia, Palestina, Síria, Grécia, Roma, Alexandria, etc., tornou a religião teocrática mais escravista e sanguinária da Terra, com promessas de liberdade somente no Reino dos Céus! Brilhante, não? (L. C. Balreira).
Todos os problemas humanos e ambientais já possuem soluções científicas, metodológicas, tecnológicas. No entanto, estão sendo brutalmente solapadas, impedidas, proibidas, pelas políticas e ideologias simplórias e anticientíficas do maldito, arcaico, conservador, patriarcal, cristianismo teocrático, partidário, dos crápulas, canalhas, psicopatas e sociopatas, traidores do povo brasileiro! (L. C. Balreira).
Assim como um telhado esburacado não pode impedir a água da chuva, a democracia corrupta, criminosa, maquiavélica e manipuladora do Brasil não pode impedir que as desgraças se multipliquem em proporções apocalípticas! (L. C. Balreira).
Temos aqui protetores de:
Alcolumbre
Mota
Kassab
Temer
O O Mercado.
O lixo extenso do Centrão.
Bozo e o circo completo.
Milicos que se acham os donos do Brasil,apesar de não produzirem um prego e viver nababescamente as custas dos trabalhadores.
Etc.
E a dita esquerda, que nada mais é que um bando de vagabundos que estudaram e enxergam o mundo como é.
Uma troca entre malandros e otários.
As Vestais apavoradas com a queda de arrecadação do governo do inútil, Lula. Continuar mamando nas tetas da república está ficando cada vez mais difícil. Dizer que quem perde é a população com a extinção do aumento do IOF é mentir descaradamente para esconder a verdade. Quem perde é o PT, o Lula e, claro, as Vestais.
As macaquinhas de auditório do Regime Soviético não sabem mais o que fazer para salvar o desgoverno do bandido de estimação…
Ontem o telejornaleco LuladrãoNews parecia um velório…..
As caras de choro das jornazistas era vidente por causa da perda do IOF para o Narco-Ladrão fazia o que mais sabe fazer.
Múmia Lixão, a nova integrande da Máfia, ops, errei, da ABL chegou a “caguejar” para fazer os comentários sobre o IOF…
Quero ver quando a audiência chegar abaixo do traço. (menas zero)…
Vai ser um show de horrores…
aquele abraço
A desgraça chegou a dizer que era bom o aumento dos combustíveis porque pobre não tem carro….
Vai para ponte que caiu em Paris….
O Centrão percebeu o óbvio: a dobradinha entre os ladrões Lula e Dino Rocambole, que abriu investigações sobre o uso de emendas por deputados e senadores “centristas”, tem o objetivo de evitar a reeleição dos parlamentares, beneficiando os candidatos da quadrilha petralha.
Me surpreendeu o tempo que levaram para compreender que o STF, na atual composição, é o braço policialesco da orcrim petista.
O Brasil está experimentando um Parlamentarismo a brasileira. O Congresso define e vota o orçamento, comanda 50 bilhões anuais de emendas parlamentares impositivas, que são distribuídas entre as bancadas e o PL( 99 deputados) é o Partido com a maior fatia do bolo secundado pelo PT (70 deputados).
Essa montanha de dinheiro público está escorrendo pelo ralo da corrupção. E aí, não há o que se falar em esquerda ou direita, o fato é que se trata do Congresso.
Se é o Congresso, quem define tudo nesse país,.porque não nomeiam logo um Primeiro Ministro?
Porque precisa mudar a Constituição ou um Referendo para mudar o regime de governo.
Mas, o Congresso não deseja isso, porque não querem o ônus da governança. Preferem esse modelo híbrido e estranho, com um presidente rainha da Inglaterra.
Entretanto, os escândalos se acumulam nesse Congresso mais gastador da história do Brasil.
Hoje ocorre um processo de castas no Legislativo.
Um coronel se elege senador
O filho deputado federal
Outro filho vereador
A mãe passa a ser suplente no Senado.
Era o caso do Rio.
Sergio Cabral governador, um dos filhos deputado estadual.
Jorge Picciani, presidente da Assembléia, um dos filhos deputado federal e o outro, deputado estadual.
Garotinho governador elegeu a sucessora governadora e tinha a filha Clarissa, deputada estadual, o irmão é o atual prefeito de Campos.
Bolsonaro presidente, o filho 02 senador, o filho 02 deputado federal por São Paulo, o filho 03 vereador no Rio e por último, o filho 04, vereador em Santa Catarina.
Já se fala na esposa Michele Bolsonaro, candidata a senadora por Brasília em chapa conjunta com o atual governador Ibanez Rocha, para garantir duas vagas de senador em 2026 para o projeto da extrema direita.
É assim no Brasil inteiro. A farra do boi e o sistema de castas, mais excludente do que o existente na Índia.
Parece que não vai mudar a partir de 2027, pelo contrário, será ainda pior.