
Lula diz que houve o erro foi p descumprimento de um acordo
Pedro do Coutto
Por um fio tênue, balança a relação entre Executivo e Legislativo no Brasil. A recente ofensiva governista contra o deputado Hugo Motta, personagem central na derrubada do decreto presidencial sobre o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), escancara o quanto a articulação política do governo Lula tem patinado, deixando rastros de instabilidade institucional e incompreensão do papel dos Poderes.
O centro do embate gira em torno da anulação do decreto presidencial relacionado ao IOF. O Palácio do Planalto, em reação, decidiu acionar o Supremo Tribunal Federal (STF), numa tentativa de reverter a medida por meio da judicialização. Mas aqui reside o nó fundamental: o Supremo não é — nem deve ser — um espaço de negociação política, como o próprio ministro Gilmar Mendes lembrou ao qualificar o episódio como “a ponta de um iceberg”.
ERRO ESTRATÉGICO – Há, portanto, um erro estratégico que vai além do gesto jurídico. Tentar reposicionar o STF como árbitro de uma contenda eminentemente política expõe o governo a críticas sobre sua capacidade de articulação, além de provocar desconforto no próprio Judiciário, que se vê pressionado a arbitrar questões legislativas. A Constituição é clara quanto à separação entre os Poderes. Judicializar uma disputa que deveria ser resolvida politicamente fragiliza essa fronteira institucional.
Mesmo dentro do governo, não há consenso. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi claro ao defender a retomada do diálogo: segundo ele, foi o Legislativo que se afastou da mesa de negociação. Jorge Messias, advogado-geral da União, também não disfarça a natureza política da decisão de recorrer ao Supremo. E nesse cenário, Lula se vê diante de um dilema: manter a confiança em sua base congressual, mesmo que instável, ou recorrer à força judicial para garantir medidas que, em última análise, deveriam ser fruto de negociação parlamentar.
O presidente culpou abertamente Hugo Motta pela derrubada da medida, lembrando que o tema havia sido discutido previamente em reunião entre Executivo e Legislativo. Mas esse tipo de acusação pública não ajuda a recompor pontes — ao contrário, tende a dinamitar os poucos pilares de articulação ainda de pé. A narrativa do Planalto revela, mais uma vez, as dificuldades de um governo que, embora experiente, tem enfrentado resistências internas e externas ao tentar aplicar sua agenda econômica e fiscal.
RACHADURAS – Além disso, a imagem do governo começa a sofrer rachaduras também junto à opinião pública. A tentativa de judicializar a crise do IOF é percebida por muitos como uma fuga da negociação legítima, uma demonstração de fraqueza política diante de um Congresso que se mostrou disposto a exercer seu protagonismo. O STF pode até ser provocado formalmente, mas não aceitará de bom grado o papel de árbitro de impasses institucionais que o Executivo não consegue resolver no campo político.
O episódio, como bem sugeriu Gilmar Mendes, revela uma crise maior: a dificuldade do governo em estabelecer um pacto funcional entre os Três Poderes. Um iceberg, cujas pontas já começaram a emergir, ameaça afundar a governabilidade se não for contido a tempo. O presidente Lula, alertado por conselheiros próximos sobre os riscos de judicializar excessivamente questões políticas, ainda tem tempo para recalibrar sua estratégia. Mas isso exige um reconhecimento claro: governar, mais do que decretar, é negociar.
E negociar, no Brasil de 2025, não é mais tarefa simples. É preciso habilidade, escuta e, sobretudo, respeito pelas instituições. O IOF pode ser apenas um símbolo — mas um símbolo poderoso do que está em jogo: a própria capacidade de um governo democraticamente eleito conduzir sua agenda dentro das regras do jogo.
NÃO HÁ COMO RESOLVER SATISFATORIAMENTE O BRASIL NO VAREJO, SEM ANTES RESOLVÊ-LO NO ATACADO, em Brasília, arvorada pelo sistema que o domina há 135 anos numa espécie de “Ilha da Fantasia” dos seus operadores, custeada pelo sangue, suor, vidas e lágrima da nação contribuinte, isso não deu certo no Brasil atormentado por toda estirpe, cor e sorte de picareta$. UMA NAÇÃO QUE TEM A PRETENSÃO DE SER SÉRIA, honesta, democrática de verdade, autêntica, justa e verdadeira não pode funcionar o tempo todo em função de golpe$, ditaduras$ estelionatos eleitorais e interesses pessoais de seus operadores, mas isto sim em função da busca constante da consecução e sucesso pleno do bem comum do conjunto da população, como manda a Constituição, sem que cada segmento se ache no direito de puxar todas as brasa$ para a suas respectivas sardinha$. NESSE SENTIDO, a minha contribuição de simples mortal, brasuca, com cerca de 40 anos de estudos e de muita luta no front, como saideira, antes de partir desta para outra, dizendo-lhes que SOLUÇÃO ATÉ QUE EXISTE, ALIÁS, HÁ CERCA DE 35 ANOS NA ESTRADA VIDA PEDINDO PASSAGEM, para resolver o Brasil, a política, a vida do conjunto da população e o estado de coisa$ e coiso$ que ai está como consequência dos 135 anos de república do militarismo e do partidarismo, politiqueiro$, e seus tentáculos velhaco$, com a imprensa falada, escrita e televisionada a bordo, imposto goela abaixo via plutocracia putrefata com jeitão de cleptocracia e ares fétidos de bandidocracia, fantasiada de democracia apenas para ludibriar a crédula e tola freguesia, copiada mal e porcamente dos EUA, um negócio bilionário para os seus operadores porém desastroso para o país, a política e a vida e a convivência pacífica da população, posto que assentado na gastança, na comilança e na “impostança” já exaurida, tipo bomba-relógio financeira que, aliás, já deve estar prestes a explodir, ou explodindo, posto que o combo de engenhocas, gambiarras e geringonças inventadas pela da dita-cuja já se encontra elevado a sua enésima potência, de modo que o conjunto da obra da dita-cuja, a esta altura do campeonato, demanda mais que uma solução mas isto sim uma mega solução, via evolução, de engenharia geopolítica de fino trato, com projeto próprio, novo e alternativo de política e de nação, como propõe a Revolução Pacífica do Leão, que mostra o novo caminho para o novo Brasil de verdade, com Democracia Direta, Meritocracia e Deus na Causa, alicerçada na estabilidade política, na sustentabilidade, na paz, no amor, no perdão, na conciliação, na união e na mobilização por Ela, a mega solução, via evolução, focada no sucesso pleno do bem comum do conjunto da população, como manda a Constituição, da qual o establishment chupa-cabra está fugindo igual o diabo foge da cruz, infeliz e desgraçadamente… https://www.facebook.com/reel/1254547112690873
Alguém nutria alguma esperança que a bagaça que se formou no país com o assassinato da Lava Jato, que subverteu totalmente nossa ordem democrática, institucional e constitucional iria dar em alguma coisa que prestasse?
Bom, se tinham como motivação o “nós derrotamos o bolsonarismo”, deram-se com os burros n`água. Basta ver os resultados das pesquisas pra Presidente pro ano que vem, que mostra que a “esquerda progressista”, que ama os aposentados e os aiatolás medievais, bárbaros, totalitários, fundamentalistas, selvagens, misóginos e homofóbicos, virou pó. Só aparece o cambaleante Lula.
A operação do IOF é mesmo a ponta do iceberg, fundado e afundado, inclusive por quem o cita recentemente.
Ora, não há operação de salvamento prum desgoverno que insiste numa fórmula já comprovadamente falida de exacerbação de um Estado gigantesco, paquidérmico com suas oligarquias incompetentes, descompromissadas com o país e extremamente caras, que pensam que riqueza cai do céu e o lance é só torrarem a grana tungada do povo via impostos, para se viabilizar eternamente privatizando o Estado.
Não dá mesmo, né gente, meter a mão no bolso do povo pra manter trinte e nove ministérios absolutamente inúteis, incapazes de tocarem ainda que de raspão, nos nossos problemas estruturais, antes, os aprofundam.
É ridículo um Presidente que, pego com a mão na lata de açúcar, chama seus padrinhos pra socorrê-lo, tal como uma criança mimada. Ora o mínimo de gesto que se esperaria de algum gestor minimamente sério, seria cortar, só pra fingir que quer fazer algo pra sair do buraco, extinguir uns trinta ministérios. As decisões estruturais, como um míssil transcontinental, passa a milhares de quilômetros de altura das cabeças não pensantes que encroam nosso país.
O pior, o risível, o trágico, o sei lá o que dizer, recurso do discursinho falso e farsante dos ricos contra os pobres, justamente de quem tem opção preferencial pela burguesia ex-clepto patrimonialista”.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_empresas_envolvidas_no_Esc%C3%A2ndalo_do_Mensal%C3%A3o
https://epoca.globo.com/tempo/noticia/2016/03/7-bilionarios-afetados-pela-lava-jato-tem-patrimonio-total-de-r-288-bilhoes.html
https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2024/10/11/irmaos-batista-nao-assumem-amazonas-energia-mp-perde-a-validade-e-intervencao-volta-ao-radar.htm
Alguém nutria alguma esperança que a bagaça que se formou no país com o assassinato da Lava Jato, que subverteu totalmente nossa ordem democrática, institucional e constitucional iria dar em alguma coisa que prestasse?
Bom, se tinham como motivação o “nós derrotamos o bolsonarismo”, deram-se com os burros n`água. Basta ver os resultados das pesquisas pra Presidente pro ano que vem, que mostra que a “esquerda progressista”, que ama os aposentados e os aiatolás medievais, bárbaros, totalitários, fundamentalistas, selvagens, misóginos e homofóbicos, virou pó. Só aparece o cambaleante Lula.
A operação do IOF é mesmo a ponta do iceberg, fundado e afundado, inclusive por quem o cita recentemente.
Ora, não há operação de salvamento prum desgoverno que insiste numa fórmula já comprovadamente falida de exacerbação de um Estado gigantesco, paquidérmico com suas oligarquias incompetentes, descompromissadas com o país e extremamente caras, que pensam que riqueza cai do céu e o lance é só torrarem a grana tungada do povo via impostos, para se viabilizar eternamente privatizando o Estado.
Não dá mesmo, né gente, meter a mão no bolso do povo pra manter trinte e nove ministérios absolutamente inúteis, incapazes de tocarem ainda que de raspão, nos nossos problemas estruturais, antes, os aprofundam.
É ridículo um Presidente que, pego com a mão na lata de açúcar, chama seus padrinhos pra socorrê-lo, tal como uma criança mimada. Ora o mínimo de gesto que se esperaria de algum gestor minimamente sério, seria cortar, só pra fingir que quer fazer algo pra sair do buraco, extinguir uns trinta ministérios. As decisões estruturais, como um míssil transcontinental, passa a milhares de quilômetros de altura das cabeças não pensantes que encroam nosso país.
O pior, o risível, o trágico, o sei lá o que dizer, recurso do discursinho falso e farsante dos ricos contra os pobres, justamente de quem tem opção preferencial pela burguesia ex-clepto patrimonialista.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_empresas_envolvidas_no_Esc%C3%A2ndalo_do_Mensal%C3%A3o
https://epoca.globo.com/tempo/noticia/2016/03/7-bilionarios-afetados-pela-lava-jato-tem-patrimonio-total-de-r-288-bilhoes.html
https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2024/10/11/irmaos-batista-nao-assumem-amazonas-energia-mp-perde-a-validade-e-intervencao-volta-ao-radar.htm
Santo Xandão
Figura Canonizada
Realizou o milagre da paz entre os ladrões…
Onde a politicagem é triste entretenimento.