Marina Dantas
Correio Braziliense
Em entrevista ao CB.Poder — programa do Correio Braziliense em parceria com a TV Brasília — nesta quinta-feira (28/9), o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) afirmou que a aprovação do projeto de lei que estabelece um marco temporal não constitui uma afronta à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Moro crê que a percepção desse projeto de lei tinha que ser aprovada para pacificar o país e trazer segurança jurídica tanto ao campo quanto à cidade. “Precisa, sim, encontrar oportunidades de desenvolvimento econômico para a população indígena, mas isso não pode ser feito com o sacrifício de cidades”.
EXEMPLO PRÁTICO -A situação-exemplo posta pelo senador é a uma cidade de Santa Catarina, que estaria dentro de território não-demarcado.
“Vão destruir a cidade? Vão tirar os moradores, gente que está lá há setenta anos para criar uma reserva indígena, a qual muitas vezes a população não vai mudar a situação delas de pobreza ou de baixa renda. Ou seja, o foco do tratamento do problema indígena no Brasil está errado. Nós temos que dar mais oportunidade econômica”, aponta Moro.
Para ele, a aprovação pelo Senado não foi uma afronta ao Supremo, pois vários ministros do STF já tiveram oportunidade de dar declarações afirmando que eles próprios só tiveram que decidir porque o Congresso tem se omitido. “Às vezes não é bem verdade, mas às vezes reflete, de fato, uma falta de deliberação do Congresso”, diz Sergio Moro.
VOTOU A FAVOR – “Eu, inclusive, votei a favor do projeto de lei do Marco Temporal porque entendo que nós temos que pacificar essa questão no Brasil”, disse. O senador relata que tem recebido visita de representantes de municípios do Paraná que lhe disseram “se cair o marco temporal, 18% do território do município vai virar reserva indígena”.
Moro diz que, se não houver o marco temporal, pode haver o desalojamento de cidades e de pessoas que moram nesses locais há muito tempo. “De todo modo, tem uma proposta de emenda à Constituição na qual, se o Supremo tomar essa decisão de dizer que é inconstitucional, provavelmente deve ser aprovada estabelecendo esse critério do marco temporal no texto da Constituição”, completou o senador.
Após o Senado aprovar o projeto de lei que estabelece a tese do marco temporal de terras indígenas, o senador avalia que a obstrução da pauta é um mecanismo político normal. “Reflete uma insatisfação da oposição que conseguiu aliados, mesmo na base do governo, (em) rumos independentes para obstruir a pauta”, explica o senador.
Sr. Newton
Veja como a corrupção avança numa velocidade “fenomenal” e não tem mais freios…..
Obras sem licitação em SP disparam na gestão Ricardo Nunes
Crescimento foi de 10.000% em 5 anos; OUTRO LADO: prefeitura diz que aumento se dá pelo agravamento de situações de risco
Sr. Newton
Naqueles discursos alcóolicos da Alma Honesta foram o “salve” e a “senha” para seus os filhotes tocarem o terror na população brasileira..
Está ai o resultado.
Centro de SP é o bairro com mais roubo de celular em 2023; veja lista
https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2023-09-29/bairros-mais-furto-roubo-celular-sp.html
Roubo nada, Armando. É só uma forma de os eleitores que fazem L tomarem uma cervejinha. Pior será quando reivindicarem a picanha também.
Então…
Denúncia grave revela agentes de oito países dentro da Amazônia fortalecendo um “poder paralelo”
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/52023/denuncia-grave-revela-agentes-de-oito-paises-dentro-da-amazonia-fortalecendo-um-equotpoder-paraleloequot
Ponderando: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid0HgW7QSzuK21pMSSztgEcmPWtsdY3Hwdh6LTh7w79Dnz8huG1DfuKLhsxAKDJ255tl&id=100002475765956&mibextid=Nif5oz