Roberto Nascimento
Lamentável e deplorável, sob todos os aspectos, o veto do governo norte-americano à Resolução do Conselho de Segurança da ONU, presidido pelo Brasil, que recomendou um cessar fogo envolvendo Israel e o grupo terrorista Hamas, para possibilitar a ajuda humanitária aos moradores palestinos na Faixa de Gaza e impedir que sejam chacinados no revide israelense.
Falta água potável, alimentos e energia para acionar as bombas de sucção nos poços com água salobra, imprestável para consumo humano. Assim, os civis estão morrendo de inanição e sede, quando escapam do bombardeio que explodem e prédios residenciais e casas.
É UM MASSSACRE– Portanto, está ocorrendo um massacre. Não há dúvidas de que o ataque criminoso do Hamas contra os civis israelenses em 7 de outubro, foi o causador da desgraça atual, vivida pelos palestinos.
Mas essa mortandade poderia ter sido evitada, caso Joe Biden não tivesse mandado vetar a decisão do Conselho de Segurança.
Nesse conflito na Faixa de Gaza, o presidente norte-americano, que tanto crítica Putin pelas bombas lançadas contra a Ucrânia, decidiu eleitoralmente lavar as mãos e depois as sujou de sangue, ao impedir uma trégua com a Resolução da ONU, julgando que com isso poderia subir nas pesquisas visando à vitória nas eleições presidenciais do ano que vem.
BIDEN E TRUMP – Biden tenta desesperadamente sair na frente de Trump nas pesquisas. Os dois políticos sofrem críticas generalizadas da sociedade americana. Trump é golpista declarado, mentiroso, que representa uma ameaça à democracia mundial. Biden tem dificuldades para se reeleger.
O atual presidente parece um zumbi ao discursar e tem trocado nomes e situações, vive a tropeçar, dando sinais claros do peso da idade. Nenhum dos dois tem condições de dirigir a maior democracia do planeta.
Enquanto isso, a limpeza étnica continua a todo vapor, com a morte de milhares de palestinos na Faixa de Gaza, e o governo israelense não parece disposto a parar os bombardekosá-los, a pretexto de tentar atingir os terroristas do Hamas.
RASTILHOS DE PÓLVORA – Felizmente, os demais atores fronteiriços de Israel – Síria, Egito, Jordânia e Líbano – não querem entrar no conflito, pois condenam a ação terrorista do Hamas. Por outro lado, a grave crise econômica, que atinge a região, impediria a progressão da escalada militar, caso os Estados Unidos não socorressem Israel.
Esse caldo de dor e sofrimento mundial tem os componentes trágicos para disparar rastilhos de pólvora que envolvam uma nova guerra mundial, que seria uma a hecatombe, pode explodir a vida na Terra.
Quem resistirá aos efeitos das bombas nucleares? Parece que ninguém ficará livre da contaminação e das explosões.
Rabino weiss em “Um Segredo para Contar ao Mundo”!
https://youtu.be/4JrGN_QJj4o?si=D9oqcCrkaqCzZcPA
Interessa sim, aos senhores das armas: EUA e a Rússia.
Parece, que o governo no Israelense está torcendo para o grupo islâmico Hezbolha, que controla o governo do Líbano, entre na guerra entre o Hamas e Israel.
Israel vem perdendo a guerra de narrativas nessa guerra, porque a população mundial, condena o massacre das bombas israelenses, que causam milhares de mortos entre civis palestinos na Faixa de Gaza, na maioria jovens e crianças.
Somente uma bomba, detonada num hospital, ceifou 500 vidas. Israel nega as evidências de seus bombardeios noturnos mortais, culpando a Jihad Islâmica.
A entrada do Hezbolha na guerra a partir do Líbano, arrastando todo o Oriente Médio no conflito, tiraria Israel das cordas, transformando o governo israelense em vítima dos palestinos e dos árabes. É tudo, que Binjamim Netaniyau mais deseja, porque a Sexta Frota Americana entraria na guerra em apoio a Israel e os países árabes seriam massacrados e obrigados a se renderem.
Triste realidade.
Você fica espalhando fake news, porque já está comprovado que o hospital foi atacado pelos próprios terroristas. Se atualize.
No caso do hospital, ainda não ficou comprovado quem o destruiu.
Como diz o velho ditado, “a primeira vítima de guerra é a verdade”.
Abs.
CN
Publicado em 13.10.2004.
“Suponha que, daqui a duas semanas, o Oriente Médio exploda em uma grande guerra entre Israel e seus vizinhos árabes, atraindo a Marinha dos EUA para lá, a fim de manter o embarque e o escoamento do petróleo. Suponha que, duas semanas depois disso, a Coréia do Norte invada a Coréia do Sul usando armas nucleares. A Marinha dos EUA seria levada para essa região. Então, suponha que, duas semanas mais tarde, a China ataque Taiwan. Poderíamos impedir a China de atacar e conquistar Taiwan?”
“O Dr. Kurth olhou para o pódio por alguns breves segundos, depois levantou sua cabeça para dizer: ‘Ontem, o almirante Johnson afirmou que a Marinha dos EUA precisaria de quinze Grupos de Batalha de Porta-Aviões para cumprir sua missão global. Se tivéssemos esses quinze Grupos de Batalha, poderíamos defender Taiwan nesse cenário que você acaba de delinear.”
“Escrevi em minhas anotações que, com apenas doze Grupos de Batalha de Porta-Aviões, os EUA não poderiam defender Taiwan se a Marinha dos EUA estivesse envolvida em outros conflitos simultâneos antes e paralelos ao ataque da China a Taiwan.”
Portanto, possuindo doze Grupos de Batalha e com a maioria deles envolvidos no Oriente Médio ou na Península Coreana, o Dr. Kurth nos disse que não poderíamos defender Taiwan adequadamente. Essa triste realidade torna-se ainda mais pertinente quando você leva em conta a estratégia de “decapitação” delineada no artigo do Asia Times, citado anteriormente; essa estratégia prevê a derrota de Taiwan em somente sete dias.”
Extraido, de:
https://www.espada.eti.br/n1944.asp
Roberto nascimento está certo, para haver paz na Palestina tem de combinar com os EUA.
Ganhe o presidente que ganhar as eleições nos EUA, tanto faz, seja de esquerda ou direita, a politica externa, é a mesma: política de dominação.
Israel foi o aliado escolhido para dominar aquela região.
Foi vetado pelo fato de não reconhecer o direito de Israel se defender.
Não gosto do Biden mas ele acertou nessa.
Outra boa atitude do Primata Albino (Biden) foi ter lá na ONU virado as costas para o cachaceiro Dom $talinacio Curro de la Grana.
Politica internacional não é a adega do Loola.
Lá não beber uma cervejinha com os beligerantes e ganhar o Nobel da paz.
Está guerra claro que não começou agora foi desde que foia criado o estado de Israel após a segunda guerra mundial , com imposições e falta de observação do território e totalmente sem acordos de interesses mutus, como consequências temos vários grupos terroristas que a serviço de países do oriente médio em represaria as violações territorias e humanos causada por Israel , mas ainda a tempo de se corrigir tudo isso com uma intervenção da ONU e principalmente com a influência americana esquecendo interesses políticos