Sabe-se lá como, Alcolumbre é hoje um vice-rei no Senado
Vicente Limongi Netto
Colunistas amestrados estão sendo vitaminados com notas colocando o sinistro Davi Alcolumbre na porta do céu, como aliado ao governo Lula. No Senado, o sabichão do Amapá tem o costume de engavetar, como presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), pautas de interesses do governo. Libera a conta-gotas, na medida que as demandas pessoais dele são atendidas.
Na base do jogo baixo, sorriso triunfalista e abraços de urso, Alcolumbre articula nova candidatura à presidência do Senado. Recorde-se que Davi já ocupou o cargo, quando venceu, em eleição fraudada, disputando com o senador Renan Calheiros, que desistiu, quando percebeu a mutreta.
CAPO DAS RACHADINHAS – Nessa linha, recordo e saliento traços marcantes de Alcolumbre, revelados, há dois anos, pela revista “Veja”.
A publicação trouxe informações e detalhes minuciosos e irretocáveis das ações nada republicanas do capo das “rachadinhas” no senado, o destrambelhado filósofo de beira de estrada.
Na época, Alcolumbre estrilou, exibiu falsa indignação, mas não convenceu ninguém com desmentidos capengas. O aforismo criado pelo senador correu o Brasil: “Eu te ajudo e você me ajuda”.
CULPA DO MORDOMO – Mesmo diante de denúncias e fatos apurados e comprovados pela revista, com contracheques e depoimentos das ex-funcionárias que eram obrigadas a entregar a maior parcela dos salários, o franciscano Alcolumbre blasfemou, jurando que o idealizador das “rachadinhas” era o chefe de gabinete dele, o advogado Paulo Boudens.
Como nos filmes de mistério, Boudens virou o mordono das insanas peraltices do chefe. “Veja” lamentou, como muitos de nós, que Davi acabe como santo de pau oco da escabrosa história, deixando a fama de bandido para o operoso chefe de gabinete, que recebe salários de 24 mil reais.
HUMILHAÇÃO – Nada mais triste, cruel e humilhante, para brasileiros e para o Brasil, a enorme quantidade de crianças passando fome, pedindo esmolas nas esquinas. Com pais desempregados, agoniados, sem nada para comer em casa.
A quadro de miséria gera inseguranças dramáticas e perigosas. O governo anuncia planos que não saem do papel. Até quando, Santo Deus?
Aproxima-se mais um Natal e os governantes não tiram das ruas as crianças abandonadas.
O povo do Amapá não sabe votar. Fato! As vigarices desse asqueroso do “batoré” estão diretamente ligadas à miséria e a fome que ainda assolam nosso país. Um ladrão do futuro alheio. Cretino de quinta categoria. No momento certo o PT vai mandar a federal incomoda-lo para que a opinião pública se manifeste contrariamente com relação às suas pretensões. O MDB deve lançar candidato e rifar esse cretino com a ajuda do PT. O MDB na presidência do congresso dará tranquilidade ao governo e ao país.
Esperamos que isso aconteça. Não é previsão mas sim expectativa.
Lira e Batoré são as piores pragas nacionais !
Não sei se são as piores, pois sempre somos surpreendidos por pior dos piores senhor Perez.
Não só eles se locupletam com a miséria. Muitas ONG’s praticam o mesmo escabroso roteiro.
A explicação se encontra na Doutrina dos Espíritos mas, isso não os isenta de um futuro difícil para eles mesmos, os que se locupletam com a miséria do povo.
Irão carregar o próprio Inferno dentro de suas consciências.
“Colunistas amestrados estão sendo vitaminados com notas colocando o sinistro Davi Alcolumbre na porta do céu, como aliado ao governo Lula.”
Certo, Alcolumbre não é aliado do governo e, sim, de alguns “interessados”.
Quanto às crianças pedintes nas ruas, que são minoria diante daquelas que moram em lugares miseráveis, na grande maioria crescendo em condições que definem seu destino, o que poderá ser feito?
Excelente artigo do sr. Vicente Limongi Netto, mostrando um Brasil que está sujeito a uma casta que não tem compromisso com a nação e os mais necessitados, seu compromisso é seu Status quo e seu futuro político endinheirado.
No Congresso têm parlamentares sendo investigados por malfeitos, alguns já são réus e não são poucos.
No Brasil tem-se conhecimento de políticos que entraram pobre ou classe média para a vida política e alguns anos depois tornam-se ricos com fazendas de gado etc.
É duro o povo trabalhador pagar impostos para dar mordomias que só no Congresso são 594 mamando na vaca gorda, como se dizia antigamente.
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Por um sentimento cristão o sr, Vicente Limongi em defender os mais necessitados e miseráveis, corre o risco de ser chamado de comunista pelos bolsonaristas.
Um bom domingo
Faz o L.
Isso é coisa de alienado, escreva algo que preste.
Quando se falava mal de Bolsonaro os bolsonaristas o defendia dizendo: “mas ele é honesto”, mas já não se ouve mas essa frase.
Não sabe como defender seu mito, vai catar coquinho..