Se Irã não quiser a paz, novos ataques serão maiores, diz Trump
Pedro do Coutto
O ataque dos Estados Unidos ao Irã não é apenas mais um capítulo na conturbada geopolítica do Oriente Médio. Trata-se de uma ofensiva sem precedentes nos últimos anos, que, na prática, equivale a uma declaração de guerra — embora sem a formalidade que o direito internacional exige. A decisão unilateral de Washington, antecipando-se à própria promessa de Donald Trump de se pronunciar em duas semanas, alterou drasticamente o tabuleiro global.
Com as ações americanas, e Israel endossando os ataques com o objetivo explícito de eliminar por completo a infraestrutura nuclear iraniana, o mundo segura a respiração. As implicações vão muito além da rivalidade regional. A escalada atinge um ponto sensível da segurança coletiva internacional.
ALIANÇAS – O Irã, embora debilitado por sanções e isolado diplomaticamente em parte do Ocidente, possui alianças estratégicas com duas potências que não podem ser ignoradas: Rússia e China. Moscou já manifestou “profunda preocupação” com a violação da soberania iraniana e convocou reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU. Pequim, por sua vez, declarou que “ações unilaterais sem respaldo do direito internacional abrem caminho para o caos global”.
Ambos os países têm interesses econômicos e geopolíticos robustos no Irã — desde acordos energéticos até posicionamento estratégico no golfo Pérsico. O uso de mísseis de longo alcance contra instalações nucleares não apenas desestabiliza a região, mas lança dúvidas sobre o compromisso dos EUA com a diplomacia multilateral.
A ação remonta à doutrina do “ataque preventivo”, praticada com desastrosas consequências na guerra do Iraque em 2003. À época, a alegação de que Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa foi o estopim para um conflito que devastou o país e abriu caminho para o surgimento de grupos extremistas como o Estado Islâmico. O paralelismo é inevitável — o Irã, já cercado, reage com promessas de retaliação, e o risco de alastramento do conflito para países vizinhos como Síria, Líbano e até o Iêmen cresce a cada hora.
ESTRATÉGIA – Israel, por sua vez, não esconde sua estratégia de aproveitar o momento para enfraquecer o Hezbollah, grupo xiita aliado do Irã no Líbano. O governo Netanyahu afirmou que sua ofensiva “não cessará enquanto o programa nuclear iraniano não for eliminado”. Essa posição alimenta o temor de que o conflito se torne multinacional, envolvendo milícias e exércitos irregulares em várias frentes, o que tornaria o controle diplomático quase impossível.
A União Europeia, tradicional aliada dos EUA, vive um dilema. França e Alemanha já expressaram preocupação com a violação de tratados internacionais, em especial o Acordo Nuclear de 2015, que foi abandonado pelos EUA em 2018, mas ainda tem apoio parcial dos europeus. Sanções unilaterais e ações militares colocam em xeque os esforços de mediação da diplomacia europeia, que tenta evitar o colapso completo do pacto.
Na ONU, o clima é de divisão e tensão. Enquanto o bloco ocidental tenta justificar a ação americana com base em supostas “provas irrefutáveis” de atividades nucleares clandestinas, China, Rússia e parte dos países do Sul Global exigem uma investigação internacional independente e o retorno imediato às negociações diplomáticas. A própria Carta das Nações Unidas parece desafiada em sua essência, uma vez que o uso da força deveria ser o último recurso, precedido por deliberação no Conselho de Segurança.
REFLEXOS – As consequências humanitárias já são visíveis. Relatos de ONGs como a Human Rights Watch e a Cruz Vermelha Internacional apontam dezenas de mortos, muitos civis, e uma infraestrutura de saúde colapsada nas áreas bombardeadas. O Irã, além de prometer reagir, já mobiliza aliados regionais e prepara sua diplomacia para isolar os EUA no cenário global, ao menos no campo moral e jurídico.
O ataque marca uma inflexão perigosa no equilíbrio global de forças. Se confirmadas retaliações ou contragolpes por parte do Irã, ou — ainda mais grave — o envolvimento direto de Rússia ou China, o mundo pode estar diante da mais séria ameaça à paz desde a crise dos mísseis de Cuba, em 1962. A diferença é que hoje a interdependência econômica é muito maior, o que torna o risco de ruptura de cadeias globais de abastecimento um agravante real, com impacto direto sobre a inflação, o petróleo, e a estabilidade política em democracias frágeis.
O que se vislumbra é um momento de ruptura, onde o sistema internacional será testado em sua capacidade de conter unilateralismos, reafirmar a primazia do direito internacional e evitar que uma faísca no Golfo leve o mundo a um novo ciclo de guerra. A história ainda está sendo escrita, mas o seu tom já é sombrio.
Putin e Xi já estão acertados com Trump.
Este é o fim de Kamenei, que já escolheu novos sucessores, visto que toda a liderança foi assassinada, uma a uma, por EUA-OTAN-ISRAEL.
Rússia e China não vão mover uma palha.
O resto é retórica sem efeito.
Neste mundo é cada um por si.
China, EUA e Rússia ladram mas não se mordem, pois sabem que um confronto direto será o fim da humanidade.
Assim, mantêm-se nesse jogo de xadrez, comendo o mingau das marionetes pelas beiradas
Como pode um jornalista escrever tanta bobagem?
O Irã, além de “prometer reagir, já mobiliza aliados regionais e prepara sua diplomacia para isolar os EUA no cenário global”
Mãe Dinah de novo na TI.
FORA DA BOA-FÉ, DA ÉTICA, DO ESCRÚPULO, DO REMORSO, DA EMPATIA, DA HONESTIDADE, DA VERDADE E DA JUSTIÇA, não existe salvação e nem futuro alvissareiro para a Humanidade, carente de mega solução, via evolução, que mostre o novo caminho para o necessário novo mundo mais evoluído, mais humano e mais civilizado. Tio Sam, por vez, enquanto pseudo xerife do mundo, com o seu cinismo, a sua hipocrisia, os seus sofismas, as suas fake news, a supremacia do dólar, com as suas bombas de destruição em massa e, sobretudo, com a sua plutocracia putrefata, fantasiada de democracia apenas para enganar a tola freguesia, padece do vezo de enxergar ciscos nos olhos alheios e ignorar a tora instalada em seus próprios olhos, tipo catarata envelhecida. Óbvio é que o Irã tb necessita de mudanças em seu sistema de governo, mas, a nosso ver, para ter autoridade moral para exigir mudanças nas autocracias mundiais, Tio Sam precisa antes promover as mudanças que se fazem necessária na sua própria plutocracia putrefata, superada, aliás copiada mal e porcamente pelo Brasil há 135 anos, diga-se de passagem, superados pela autocracia chinesa em quase todos os sentidos. DAÍ A CHANCE DE OURO, HISTÓRICA, DO BRASIL E DO POVO BRASILEIRO, de se levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima dos grandalhões mundiais, com a nossa possível e necessária democracia de verdade, direta, com meritocracia e Deus na Causa, tipo exportação do Brasil para o mundo, tal seja a mega solução, via evolução, em prol da evolução democrática máxima, entregando ao povo o que é do povo, em prol do Brasil, da Política com P maiúsculo, do povo brasileiro e da Humanidade. https://www.youtube.com/watch?v=9bax5Mvr_f8
SALVE! TRUMP, AQUELES QUE NÃO VÃO MORRER TE SAÚDAM! Desde logo, vamos deixar bem claro, quem bombardeou o arcabouço nuclear subterrâneo do Irã foram as tecnologias armamentistas defensivas da Ciência, assim como a Ciência encerrou a Segunda Grande Guerra mundial com bombas atômicas. Donald Trump é um fundamentalista cristão anticientífico, portanto não deveria usar a Ciência para se encher de Glórias militares, muito menos tecnologias para fazer fortuna pessoal. Trump é um negacionista anticientífico inimigo das vacinas, dos métodos científicos de planejamento familiar, é um misógino, não aceita aborto em casos de má formação fetal ou fetos monstruosos, ou ainda aborto em situações de risco de morte para a parturiente, tampouco em casos de estupro. O curioso é que o cristianismo eclesiástico teocrático medieval já condenava o estuprador à morte! O que se há de fazer, né, ainda temos no mundo 2 bilhões de cristãos enchendo os cofres das igrejas e o Vaticano, de ouro! E dinheiro é poder político e estatal! A propósito, a Polícia da Moral dos aiatolás do Irã são anjinhos-bebês chupando o dedinho polegar se a compararmos com os Tribunais das Santas Inquisições católica e protestantes/evangélicos misóginos caçadores de bruxas e de pecadores heréticos! De qualquer forma temos que honrar George Bush e Donald Trump por terem tido a proatividade de acabarem com ‘’Satã Hussein’’, a besta sanguinária do Iraque e com a retirada do poder atômico do Aiatolá Ali Khamenei, outra besta medieval misógina, escravista de mulheres e assassino de homossexuais ou LGBTQIA+. Está certo que o Aiatolá não queira ver mulheres peladas pelas ruas provocado os homens ou nas praias; todavia, os indígenas brasileiros também não gostam de ver suas índias com a burca, que deixa só os olhos de fora, mesmo assim com uma tela na frente da visão. Cultura é cultura; agora, matar uma linda jovem por mostrar uma migalha de cabelo fora do hijad, isto já é demais, é tirania sanguinária, monstruosa! Por outro lado, a religião teocrática de Donald Trump, o cristianismo, ordenava a morte e o esquartejamento, ou fogueira, para os homossexuais; o mesmo faz os Aiatolás! Assim, Trump e os Aiatolás são quase iguais, só não sei se os religiosos iranianos gostam tanto de putaria com menores de idade quanto o agora presidente do EUA, amigão e colega de notadas de Jeffrey Epstein, cafetão milionário traficante de jovens, encontrado morto em sua cela prisional! De qualquer forma, Trump, você foi corajoso ao bombardear os superpoderes daquela teocracia medieval maldita e asquerosa. Está certo, Trump, os EUA estão fazendo besteiras atrás de besteiras com o poder atômico pioneiro dos cientistas do Projeto Manhattan, se bem que os cientistas, quando souberam que os nazistas não tinham inteligência suficiente para construí-la foram contrários ao seu lançamento no Japão; pelo menos Truman poderia ter ordenado o lançamento em áreas desabitadas, mas de forma que o sanguinário império japonês visse o que seria se lançada em cidades. Com as bombas atômicas nas mãos os EUA poderiam ter evitado o nascimento da sanguinária e monstruosa ditadura da Coreia do Norte, e abortado o nascimento da besta Kim Jon-Un; os EUA poderiam também ter enxotado o maldito comunismo soviético para longe da Europa e nos livrado do amaldiçoado, funesto, sinistro, e bastardo do Putin! Agora é tarde para evitar a multiplicação das armas atômicas, sem um exaustivo sistema de espionagem e informações, maiormente para evitar armas atômicas de terroristas de fundo de quintal! LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA
Pedro do Coutto travou um cenário real dos ataques unilaterais de Benjamin Netanihau e Donald Trump contra o Irã.
O objetivo de Trump e Bibi é a derrubada do regime Iraniano. A ameaça de enriquecimento de Urânio a ponto de ser usado em ogivas nucleares é pífio, uma fakenews. Aliás, o governo israelense e o governo americano, são especialistas em buscar pelo em ovo, como justificativas de ataques aos países que desejam ocupar. A destruição do governo Sunita do Iraque, comandado por Saddan Russein, foi iniciado sob a justificativa do uso de armas químicas em larga escala estocados em bunkers no Iraque. Foi comprovado que a CIA fez um relatório falso, a ponto do Ministro da Defesa dos EUA, Collin Power vir a público pedir desculpas por ter acreditado nos arapongas da CIA.
Resultado trágico para o Iraque e para o mundo: Os sunitas do Exército de Saddan enfraquecidos pelo novo governo Xiita, que assumiu o poder, criaram o grupo extremista Estado Islâmico ( ISIS), que cortavam cabeças por onde passavam, notadamente no norte do Iraque e na Síria, Quem não seguia o rigor da Sharia, um conjunto de regras religiosas, morriam como moscas.
Vemos agora, que Donald Trump, não aprendeu a lição do Iraque, da Líbia e do Afeganistão, pois querem transformar o Irã numa bomba ainda maior, sob os auspícios do governo israelense. Trump trabalha para entronizar no Poder na República Islâmica, o filho do Xa Reza Pallevi. Até lançou o slogan: MAGA ( Faça o Irã grande novamente), logo, sinalizou que o objetivo principal dele é ter um governo amigo dos EUA e dele mesmo. Quem sabe, Trump ganhe um novo avião de presente, por ter derrubado os Aiatolas?
A consequência que emerge dos ataques ao Irã, realizados por Trump e Bibi, dupla inseparável, quando se trata de matar populações indefesas, é o perigo dessas ações, se tornarem o novo normal no mundo.
Importante salientar, que Trump manifestou o desejo de anexar o Canadá, a Groelândia e o Panamá.
Na América do Sul, sob os auspícios do Secretário de Defesa, Marco Rúbio, porque Trump não consegue distinguir no mapa mundi, onde fica o Brasil e a Argentina, o hard power, Rúbio, já estimulou o Paraguai no sentido de romper o Acordo do Tratado de Itaipu, e vender o excedente de energia da hidroelétrica binacional para as indústrias americanas.
A maior preocupação para a nação brasileira, exposta no artigo de Marcelo Godoy, no Estadão de hoje, trata-se da manobra dos falcões americanos de no ar como terroristas, as facções criminosas na Tríplice Fronteira, o PCC e o Comando Vermelho, que segundo fontes da inteligência americana estariam sendo treinadas pelo grupo terrorista Hezbollah. A partir daí, daria ao governo americano, sem consultar o Congresso, atacar no território da Tríplice Fronteira, os supostos grupos criminosos com Drones guiados com bombas nos alvos que se deseja eliminar. Na prática, a soberania dos países da Tríplice Fronteira, perderiam o controle de seus territórios. Claro, quem vai declarar guerra aos EUA?
OBS: Neste momento, o Irã acaba de bombardear bases americanas no Catar, compostas de 9 mil militares em retaliação aos ataques dos EUA na noite passada.
Espera-se para as próximas horas, o contra ataque de Trump.
Nossa Dilma era tão avoada que chegou a defender o Estado Islâmico.
Não sei o que ela anda aprontando no Banco dos BRICs, mas ninguém em sã consciência lhe daria responsabilidades reais ou poderes além de laranja ou nome de fachada.
Errata: Escrevi MAGA, expressão usada por Trump, destinada a substituir o atual governo teocrático do Irã por um novo governo amigo, pois bem, a sigla correta é MIGA ( Faça o Irã Grande Novamente). Make Irã Great Again.
Donald Trump vem apostando no fim das fronteiras nacionais, a quebra do conceito de Soberania.
O teatro experimental dessa nova forma de colonialismo está sendo encenada no Oriente Médio.
No passado, remontando a 60 anos atrás, os americanos, sob a presidência de John Kenedy, a tática de dominação na América Latina consistiu no apoio aos Militares, para através de Golpes de Estado tirar da presidência presidentes nacionalistas. Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile, foram usados para essa forma de dominação. Os EUA não interviram com tropas e invasões, mas, com prepostos dispostos a fazer tudo que seu mestre mandar.
O processo saiu conforme o planejado, porém, o caso do Chile saiu fora da curva, pois o general escolhido para comandar o pais andino, foi longe demais na repressão, com a ordem do general Augusto Pinochet de bombardear o Palácio Lá Moneda em Santiago, a capital, matando o presidente Salvador Allende.
Agora, as intervenções são mais explícitas com tropas americanas adentrando os territórios por terra, céu e mar.
O mundo está em alerta máximo, pois não é só o Canadá, a Groelândia e o Panamá, os desejos de anexação de Trump, Rúbio e JD Vance. Eles querem anexar as regiões que teem terras raras, minerais nobres e petróleo. O Brasil que se cuide e trate de reforçar o efetivo e as táticas de guerra para se defender do inimigo externo, que vem com a boca aberta para nós engolir.
As Vestais continuam cultuando o jornalista que escreve muito e fala absolutamente nada.
Vou continuar a cultuar, quem escreve bem, o fino da bossa, análises magistrais, todo dia, um prazer ler Pedro do Coutto.
Já você, que não escreve nada, como poderei cultuar?
Tente pelo menos fazer uma análise. É só começar e pronto, quem sabe você vira um articulista. Não é da noite para o dia, precisa exercitar o suor na arte de escrever.
Outra coisa, não vale copiar textos de bolsonaristas radicais.
Pelo que se sabe , ninguém nasceu para semente , logo nada anormal que um líder de qualquer país , preparar sua sucessão escolhendo e indicando seus sucessores preferenciais , uma vez que o ” Líder supremo do Irã ” encontra-se em avançada idade e saúde debilitada , que nada tem a ver com as sucessivas ameaçadas de morte sofridas por parte de seus inimigos ” internos e externos ” , já o ex-presidente dos EUA Joe Biden mesmo se arrastando e dificuldades psicomotores recalcitrou em reconhece-las , comprometendo sua própria candidatura a reeleição e prejudicando sua vice e sua indicada tardiamente a candidata Kamala Harris .