Charge do Alpino (Yahoo Notícias)
Bruno Boghossian
Folha
Lula tinha uma ideia fixa antes de sair de cena para a cirurgia no quadril. Nos dez dias que antecederam a operação, o presidente falou oito vezes sobre o que já chamou de “novo mundo do trabalho”. Afirmou estar incomodado com empregos precários e bateu na tecla da regulação dos aplicativos de entregas.
“Tem muita gente trabalhando em condições quase subumanas”, disse. “A gente não está naquela de exigir que tenha carteira profissional assinada se não quiser. […] O que a gente tem preocupação é garantir para ele um sistema de seguridade social, que, quando ele estiver numa situação difícil, tenha o Estado para dar um suporte de sobrevivência.”
UM MUNDO NOVO – O mundo do trabalho é hoje bem diferente daquele com que Lula conviveu até 2010. Ainda que uma política para o salário mínimo e o incentivo à abertura de vagas na construção civil tenham efeitos positivos, formuladores petistas reconhecem que o governo precisa encontrar soluções que representem uma atualização de sua plataforma.
A gestão de Lula ainda patina. Nas últimas semanas, o ministro do Trabalho lançou provocações aos aplicativos (propondo uma ideia incipiente de concorrência estatal e sugerindo que as empresas podem ir embora se quiserem) e retomou a pauta do financiamento de sindicatos.
Aliados do presidente admitem que os desafios são maiores e que faltam planos para enfrentar temas como a qualificação profissional para a economia verde e para setores dependentes de novas tecnologias.
ASSUNTO DELICADO – No caso dos aplicativos, o perigo é aborrecer uma parcela de trabalhadores que temem perder autonomia e rejeitam o controle do governo.
O PT considera o assunto delicado porque sua relação política com a classe trabalhadora mudou depois de 2013.
Além das transformações nas relações entre patrão e empregado, a última década foi marcada por uma expansão de visões conservadoras sobre o papel do Estado, pelo enfraquecimento do movimento sindical e por uma perda de espaço do partido nas periferias.
Lula tem que parar de ser achar como a única pessoa que entende do mundo do trabalho e sua dinâmica.
Aliás trabalho, o ato de transformação, e não o dar expediente
é o que o Lula nunca entendeu. O ser humano nasce livre e assim quer ser reconhecido, e não como um ser encabrestado.
Enquanto isso, o Japão por ser um país subdesenvolvido, continua como uma dos maiores construtores navais do mundo; inclusive construindo fragatas em série para sua defesa.
O Brasil por ser um país Desenvolvido, não quer nem saber de construção naval pois seus habitantes extremamente evoluidos não querem entrar em um segmento da construção Perigoso, suja e extafante.
PS: O Brasil na década de 70 chegou a ser o segundo construtor naval do mundo, tendo o Japão como primeiro.
Furto de metralhadoras pode ter “consequências catastróficas”, diz Derrite
O Antagonista.
rsrs… os milicos não conseguem mais nem tomar conta das suas dentaduras.
A moral militar já foi enterrada.
Que gente é essa que estão nos quartéis?
Ninguém toma conta de *orra nenhuma.
Será que alguém será responsabilizado?
Se acharem o ladrão, com certeza, fará uma delação premiada e vai ser condecorado, como querem condecorar o Cid por sua delação.
Armando, socorroooooooo!!!
Me arruma um balde!
José Luis
https://x.com/o_antagonista/status/1713589711069954444?t=uNNw_fhMl_VqxrIJWcqj4A&s=08
Fiz o CPOR em 1971 em Porto Alegre. Ninguém tirava nem um palito que fosse, e que estivesse relacionado como arma ou suprimento, enfim, de utilidade da tropa e de dentro do quartel.
É absolutamente inacreditável sumir, literalmente, metralhadoras letais que estão sob a guarda do exército. NJS…nem Jesus salva.
Rumo a inviabilidade, a toda!
Todo trabalhador, um dia vai ter necessidade da seguridade social, se não for por doença ou coisa que o valha, será na velhice. Nada mais justo do que ser regulamentada.
Entre espaçados gemidos Lula, agora só pensa em aplicar Emplastro Sabiá, Micropore, Band’aid, Esparadrapo, Salompas etc e tal!
Logo se recupera, para outras “aplicações”!
Antecipar as “ideias” do Stalinácio são mais fáceis do que tirar doce de criança como se dizia antigamente. Esperar ideias novas de gente velha é esperar demais, o cara é tão caduco que acredita que sindicato serve para alguma coisa, eles são ótimos para os que lá trabalham. Então ideias como esta dos aplicativos são impensáveis e, muito menos admissíveis para sindicalistas, ou ex-sindicalistas, esta gente adora a coisa mais fascista que ainda persiste aqui em Pindorama, a CLT, a Carta del Lavoro do Duce, coisa lá da década de 30 do século passado. Ou será de antes?
Loola é o rei da cocada preta, o rei de Portugal, o Demiurgo, tirando ele ninguém sabe mais merda nenhuma.
Obama desgraçou o Brasil quando disse que ele era o ‘cara’, ele acreditou.